Pequenas considerações aqui e ali
Li hoje que, com a proibição da entrada no país dos brinquedos da Mattel, os lojistas estão prevendo que vai faltar Barbie no mercado na época do Natal.
Pensa a tragédia? Milhares de garotinhas tendo de ganhar aquela Suzy cafona - porque desde que resolveram abrasileirar a Suzy ela virou uma boneca baranga, erraram a mão - no lugar daquela Barbie de vestido cor-de-rosa cintilante de glitter dourado e longos cabelos loiros encimados por uma tiara de brilhantes.
Papai Noel tá ferrado, vai ter muito que explicar...
Por falar em loja, hoje o vendedor que me atendeu na pronta-entrega de tecidos no Braz tinha o sugestivo nome de... Misterdã (vai que é tuuuuaaaa, mc!)!
Depois da moda da calcinha à mostra, depois da moda da falta de calcinha à mostra, depois da moda de declarar que era tudo original, que não tinha colocado silicone - moda esta desbancada pelas fotos de antes e depois - agora a moda entre as capas de Playboy é dizer que não foi preciso photoshop para retocar nada.
Como se alguém na vida tivesse uma pele daquela, sem um poro, sem uma ondinha, sem um pelo fora do lugar.
Se tem coisa que me irrita no trânsito é falta de educação. Aquele povo que não dá passagem, e nem agradece quando você dá, por exemplo. Mas as Madres Terezas de Calcutá do volante também me tiram do sério. A cada cruzamento, elas deixam todos os carros passar na frente. Pô, usa a regra justa do um de cada vez né? Eu dou passagem, aí eu passo o de trás da passagem, depois ele passa, e assim ficamos todos felizes e o trânsito rola mais civilizado.
Já que o assunto é trânsito, acho desesperador ficar parada num engarrafamento em cima duma ponte. Isso acontece comigo quase todo dia em cima da ponte João Dias, ou em cima da ponte do Morumbi. Parada, dentro do carro, que chacoalha como se estivesse numa rave.
Eu sei que é necessário, que se assim não fosse a ponte partia, mas que dá uma má impressão dos infernos, lá isso dá!
Quem aqui já reparou que a aparição e o grau de inflamação de uma espinha são diretamente proporcionais à importância da festa que você tem pra ir? Véspera do seu aniversário é batata que alguma bichinha dessas vai dar o ar da graça. Casamento idem. Ou seja, qualquer ocasião em que a expectativa é ser fotografada para a posteridade.
Minha afilhada, a ex-Godinha Sem Pescoço, ainda Godinha, mas já com pescoço, fala "o leão com cabelo", referindo-se ao leão macho. Se fôssemos fazer uma analogia com os humanos, eu diria que é uma inversão de papéis, quem tinha de ter a juba era a leoa.
Mas pensa na vantagem: com isso, a leoa não tem de ficar se acabando na escova e na chapinha, na hidratação, no babyliss...
Pensa a tragédia? Milhares de garotinhas tendo de ganhar aquela Suzy cafona - porque desde que resolveram abrasileirar a Suzy ela virou uma boneca baranga, erraram a mão - no lugar daquela Barbie de vestido cor-de-rosa cintilante de glitter dourado e longos cabelos loiros encimados por uma tiara de brilhantes.
Papai Noel tá ferrado, vai ter muito que explicar...
Por falar em loja, hoje o vendedor que me atendeu na pronta-entrega de tecidos no Braz tinha o sugestivo nome de... Misterdã (vai que é tuuuuaaaa, mc!)!
Depois da moda da calcinha à mostra, depois da moda da falta de calcinha à mostra, depois da moda de declarar que era tudo original, que não tinha colocado silicone - moda esta desbancada pelas fotos de antes e depois - agora a moda entre as capas de Playboy é dizer que não foi preciso photoshop para retocar nada.
Como se alguém na vida tivesse uma pele daquela, sem um poro, sem uma ondinha, sem um pelo fora do lugar.
Se tem coisa que me irrita no trânsito é falta de educação. Aquele povo que não dá passagem, e nem agradece quando você dá, por exemplo. Mas as Madres Terezas de Calcutá do volante também me tiram do sério. A cada cruzamento, elas deixam todos os carros passar na frente. Pô, usa a regra justa do um de cada vez né? Eu dou passagem, aí eu passo o de trás da passagem, depois ele passa, e assim ficamos todos felizes e o trânsito rola mais civilizado.
Já que o assunto é trânsito, acho desesperador ficar parada num engarrafamento em cima duma ponte. Isso acontece comigo quase todo dia em cima da ponte João Dias, ou em cima da ponte do Morumbi. Parada, dentro do carro, que chacoalha como se estivesse numa rave.
Eu sei que é necessário, que se assim não fosse a ponte partia, mas que dá uma má impressão dos infernos, lá isso dá!
Quem aqui já reparou que a aparição e o grau de inflamação de uma espinha são diretamente proporcionais à importância da festa que você tem pra ir? Véspera do seu aniversário é batata que alguma bichinha dessas vai dar o ar da graça. Casamento idem. Ou seja, qualquer ocasião em que a expectativa é ser fotografada para a posteridade.
Minha afilhada, a ex-Godinha Sem Pescoço, ainda Godinha, mas já com pescoço, fala "o leão com cabelo", referindo-se ao leão macho. Se fôssemos fazer uma analogia com os humanos, eu diria que é uma inversão de papéis, quem tinha de ter a juba era a leoa.
Mas pensa na vantagem: com isso, a leoa não tem de ficar se acabando na escova e na chapinha, na hidratação, no babyliss...
5 Comentários:
eeeeeeeeeeeeeh!! esse vai ser o nome do meu filho!
HAHAHAHA!
Acho ótima a sua forma de enxergar e considerar as coisas simples que ninguém dá atenção com tanto humor!Beijo
mc, não é uma sacada de mestre esse nome?
Anna, obrigada, mas imagine o que seria de nós não fosse o bom humor??
beijos
Misterdã... Seria derivado de Amsterdã ou de Mr. Dã?
Nana, aposto que é de Amsterdã, porque depois, no caixa, tinha a escala de horarios do almoço e foi de lá que eu tirei a grafia correta do nome. Até então eu achava que era Mister Dan e nem estranhei, uma vez que um outro vendedor que me atende tem a alcunha de Pai Velho...
beijo
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