Torcida
Como já disse antes, eu adoro futebol. Como digo sempre, menos que do jogo em si, mais de tudo o que o cerca. Em especial as torcidas.
Não há nada que me chame mais a atenção do que torcedor, comemoração de torcidas e a guerra - a saudável, bem entendido - entre elas. Uma provocando a outra, a outra respondendo, a festa nas arquibancadas antes e durante o jogo, a saída do estádio cantando quando o time ganha, ou chorando quando perde.
Sem contar a presença de espírito. Meu ex-cunhado tinha uns 18 anos, estávamos todos no Rio de Janeiro, e ele, único flamenguista da família, resolveu ir ao Maracanã ver o Mengão jogar. Um dos irmãos foi junto, botafoguense solidário com o caçula. Voltaram ambos loucos por um chuveiro: o Flamengo havia ganhado de goleada agora nem me lembro mais de qual time e eles contaram que nunca viram tanto negão chorando, se abraçando e se beijando na torcida. E eles, claro, entraram na dança. Um deles, o mais magrinho, disse que, a cada gol, um cara enorme do lado dele pegava ele no colo, jogava pra cima, e aquela homarada toda se abraçando e comemorando como se se conhecessem desde a infância.
Pleno dezembro no Rio de Janeiro, vocês podem imaginar o futum que eles chegaram em casa.
Torcida antenada então, é tudo. Sabe tudo o que rola na vida dos jogadores do próprio time e do adversário em questão e não poupa esforços. Por isso hoje, mesmo sendo simpatizante do Ronaldo e admirando a trajetória atual do Corinthians, rolei de rir com a tirada da torcida do Grêmio, chamando o Ronaldo de viúvo.
O povo não perdoa...
Não há nada que me chame mais a atenção do que torcedor, comemoração de torcidas e a guerra - a saudável, bem entendido - entre elas. Uma provocando a outra, a outra respondendo, a festa nas arquibancadas antes e durante o jogo, a saída do estádio cantando quando o time ganha, ou chorando quando perde.
Sem contar a presença de espírito. Meu ex-cunhado tinha uns 18 anos, estávamos todos no Rio de Janeiro, e ele, único flamenguista da família, resolveu ir ao Maracanã ver o Mengão jogar. Um dos irmãos foi junto, botafoguense solidário com o caçula. Voltaram ambos loucos por um chuveiro: o Flamengo havia ganhado de goleada agora nem me lembro mais de qual time e eles contaram que nunca viram tanto negão chorando, se abraçando e se beijando na torcida. E eles, claro, entraram na dança. Um deles, o mais magrinho, disse que, a cada gol, um cara enorme do lado dele pegava ele no colo, jogava pra cima, e aquela homarada toda se abraçando e comemorando como se se conhecessem desde a infância.
Pleno dezembro no Rio de Janeiro, vocês podem imaginar o futum que eles chegaram em casa.
Torcida antenada então, é tudo. Sabe tudo o que rola na vida dos jogadores do próprio time e do adversário em questão e não poupa esforços. Por isso hoje, mesmo sendo simpatizante do Ronaldo e admirando a trajetória atual do Corinthians, rolei de rir com a tirada da torcida do Grêmio, chamando o Ronaldo de viúvo.
O povo não perdoa...
5 Comentários:
Nossa eu ri mtu qdo soube disso, mtu divertido lol
viuvo lol tadinho lol
hehehe...
Cláu,
Lembro-me de um dia q fui ao Morumbi, com meus amigos, numa turmona danada com 10 caras e 3 meninas (eu, entre elas). Jogo da Libertadores do Timão...jogo de uma só torcida...visualiza.
Fomos de arquibancada! isso mesmo, no meio do povão...pra sentir o calor humano. áfe.
Sentei na ponta da turma, ou seja, do meu lado, um mano qualquer simpático da torcida do corinthians.
GOOOLLLLL!!! E toca um abraçar o outro, e o cara me vem cheio de amor pra dar. E eu que não desse o abraço nele.
Fiquei tão constrangida que até perdi o tesão do gol mas que foi engraçado, ah, foi...não imaginava tamanha reciprocidade assim durante o gol...
Acho que a arquibancada é mais calorosa! rs
beijo
E o magrinho nem era flamenguista,coitadinho!!!
E agora nem é mais magrinho.
Bjs Rosana.
Só de lembrar que não fui ao Maraca ver o meu mengão ser campeão (estando no Rio e tendo cia), tenho vontade de cortar os pulsos uffff
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