O primeiro Natal
Todos os anos eu passo o Natal com a minha família. Quando eu era bem pequena, o Natal era quase sempre na roça, na casa dos meus avós maternos, na já citada localidade de Demétrio Ribeiro/Rio Clotário/João Neiva - todos os meus tios nasceram em casa, mas cada um tem uma localidade marcada na certidão de nascimento, de acordo com o entendimento de quem estava ali no cartório na ocasião, mas isso não vem ao caso.
Morávamos em Niterói-RJ e íamos para lá logo no começo das férias do fim de ano, início de dezembro, de carro, um dia inteiro de viagem, saíamos de casa de madrugada e chegávamos somente à noie, porque era um tal de parar aqui e ali para os mais variados e necessários motivos (comprar jaca por exemplo, porque na casa dos meus avós tinha só umas 400 jacas, mas daquele tipo específico não tinha) e de vez em quando para futilidades, como fazer xixi.
Na roça o Natal era meio cedo, porque lá não tinha luz elétrica quando eu era pequena, e mesmo sendo Natal, no dia seguinte as galinhas, os porcos, as vacas e os patos precisavam ser alimentados e cuidados do mesmo jeito. Na roça não existe feriado e a lida começa cedinho. Eu não me lembro exatamente dos detalhes, mas lembro que os vizinhos iam lá no sítio e os homens ficavam na mesona da cozinha bebendo cachaça feita em casa e jogando purrinha - um emocionante jogo de palitinhos que até hoje não entendo muito bem quem ganha e quem perde mas isso devia ser o de menos.
Poucos Natais da infância eu me lembro de não ter sido lá. Lembro-me de um, especificamente, que fomos dormir e no dia seguinte Papai Noel tinha deixado os presentes sob a árvore, e eu ganhei minha boneca Guigui, que alegria! Eu tinha 4 ou 5 anos de iddade.
Aí nos mudamos do Rio de Janeiro para Brasília, crescemos, e ficar 3 meses internadas na roça já não era a coisa mais legal do mundo para mim e para minha irmã. As férias de fim de ano encolheram, e com isso passamos a ir para o Espírito Santo após o Natal, para passar o ano novo e as férias de janeiro. O Natal era só a gente, em casa, os 4. Mais o Kiko, nosso pinscher pretinho e neurótico.
Comecei a namorar aquele que viria a ser meu marido. O Natal na casa dele era de uma animação sem fim, uma vez que 90% da família materna dele morava em Brasília, e minha pequena família de pais e irmã foi incorporada junto comigo ao Natal na casa dele. Era muito divertido, um monte de gente, uma trabalheira danada, aquela montanha de presentes, a festa começava às 21h e acabava lá pelas 4 da manhã, para recomeçar no dia seguinte, no almoço, com o enterro dos ossos, e um cineminha no fim da tarde. O único ano em que não passamos lá foi o que morávamos em Portugal, mas ainda assim passei meu Natal em família, pois meu núcleo familiar era eu, meu marido e minha filha. Meu cunhado morava lá com a mulher, nos juntamos e fomos todos para a Serra da Estrela, e apesar dos percalços da viagem, foi um Natal bem legal.
Esse foi meu Natal por 20 anos, nos quais eu namorei, noivei, me casei, nasceu Isabela até que... me divorciei.
Uma das coisas tristes do divórcio é que você não se separa apenas do marido, mas também de um monte de gente de quem você gosta e de um monte de rituais que fazem parte da sua vida. Apesar de ter até hoje um ótimo relacionamento com a família do meu ex-marido, não tinha mais cabimento esse Natal integrado, e nem eu queria. Os dois primeiros anos foram terríveis, já o seriam por si só e outros fatores contribuíram para que ficasse ainda pior.
No terceiro ano, eu decidi que não ia passar outro Natal tão ruim como os dois anteriores e resolvi ir para longe de tudo o que representava Natal em família. Para minha sorte, uma amiga minha estaria de férias na Italia na mesma época e combinamos de passar o Natal juntas lá. A ideia chegou até um outro amigo nosso e passamos juntos o Natal, vendo a missa no telão da Praça São Pedro e tomando champagne e comendo panetone no quarto do hotel na volta, com a bandeira do Brasil servindo de toalha de mesa. Foi assim que decidi que o meu Natal ia deixar de ser triste, rompendo com o meu Natal dos anos anteriores para resgatar o Natal, que sempre gostei tanto, de uma outra maneira.
Então, em todos os demais anos, Natal é fazer malas, empacotar presentes para a familia toda, comprar presentes para Isabela dar para os tios e primos paternos - porque ela gosta de passar a noite de Natal na casa dos avós paternos, onde sempre passou, e nos vemos no dia 25 -, ir para o aeroporto no dia 23 com aquela tralheira toda, aquele mundo de gente na mesma situação que você, o espírito natalino sucumbindo sob as filas imensas do check in, os atrasos nos voos, o calor e a falta de conforto dos nossos aeroportos, para passar a noite de Natal com meus pais, irmã e sobrinhos.
Este ano, porém, a combinação cirurgia recente com a presença dos meus pais aqui em casa + trabalho nos dias 23 e 26 + impossibilidade de carregar peso e fazer esforço + viagem no começo de janeiro para o aniversário do meu pai, onde verei minha irmã e sobrinhos + ausência da Isabela no dia 25, uma vez que ela só volta de Milão em meados de janeiro, resultou na decisão de ficar em São Paulo no fim de semana do Natal.
Pela primeira vez eu passo o Natal na cidade. Pela primeira vez eu passo o Natal sem a minha família.
E olhem, está sendo esquisito. Não mau, mas esquisito.
Olho para a árvore na minha sala e ali não há presente algum - eu colocava os presentes sob a árvore até o momento de arrumá-los na mala; não há mala para fazer, coisas para esquecer em casa e lamentar o esquecimento durante o voo, aeroporto lotado, filas de check in, trocas de portão de embarque, avião sem espaço para as bagagens de mão de todos os passageiros, muito menos para eu colocar minhas pernas. Nem o momento a'lá Brasília do voo no qual eu sempre me emociono e seguro o choro, nem o avião pousando, nem toda aquela bagajada para tirar da esteira, nem pais esperando no aeroporto, nem o shopping lotado de última hora, nem sobrinho perguntando o que eu comprei para ele de Natal.
Não imaginei que um dia na vida sentiria falta das rabanadas fake que minha irmã encomenda e que quase ninguém come, porque rabanada que não é frita, nem passada no açúcar e na canela, pode ser tudo, menos rabanada.
Esta noite, na festa de Natal na casa da família de uma amiga muito querida que me encampou, mesmo sabendo que estarei com pessoas que gostam de mim e me consideram parte da família, eu sei que vou morrer de saudades dos meus pais, da minha irmã, dos meus sobrinhos e de Luke Skywalker limpando a boquinha no tapete e no sofá. De ver a Bela no dia 25, e mesmo os meus ex-sogros, que sempre me foram tão queridos.
Vou sentir muita falta de tudo isso, como já estou sentindo de toda a preparação. Capaz de eu chorar de saudades até da rabanada cover.
Para todos vocês, meia duzia de 4 ou 5 que leem este blog regularmente, um Natal muito feliz, paz em seus corações, amor, fraternidade e boa vontade!
Morávamos em Niterói-RJ e íamos para lá logo no começo das férias do fim de ano, início de dezembro, de carro, um dia inteiro de viagem, saíamos de casa de madrugada e chegávamos somente à noie, porque era um tal de parar aqui e ali para os mais variados e necessários motivos (comprar jaca por exemplo, porque na casa dos meus avós tinha só umas 400 jacas, mas daquele tipo específico não tinha) e de vez em quando para futilidades, como fazer xixi.
Na roça o Natal era meio cedo, porque lá não tinha luz elétrica quando eu era pequena, e mesmo sendo Natal, no dia seguinte as galinhas, os porcos, as vacas e os patos precisavam ser alimentados e cuidados do mesmo jeito. Na roça não existe feriado e a lida começa cedinho. Eu não me lembro exatamente dos detalhes, mas lembro que os vizinhos iam lá no sítio e os homens ficavam na mesona da cozinha bebendo cachaça feita em casa e jogando purrinha - um emocionante jogo de palitinhos que até hoje não entendo muito bem quem ganha e quem perde mas isso devia ser o de menos.
Poucos Natais da infância eu me lembro de não ter sido lá. Lembro-me de um, especificamente, que fomos dormir e no dia seguinte Papai Noel tinha deixado os presentes sob a árvore, e eu ganhei minha boneca Guigui, que alegria! Eu tinha 4 ou 5 anos de iddade.
Aí nos mudamos do Rio de Janeiro para Brasília, crescemos, e ficar 3 meses internadas na roça já não era a coisa mais legal do mundo para mim e para minha irmã. As férias de fim de ano encolheram, e com isso passamos a ir para o Espírito Santo após o Natal, para passar o ano novo e as férias de janeiro. O Natal era só a gente, em casa, os 4. Mais o Kiko, nosso pinscher pretinho e neurótico.
Comecei a namorar aquele que viria a ser meu marido. O Natal na casa dele era de uma animação sem fim, uma vez que 90% da família materna dele morava em Brasília, e minha pequena família de pais e irmã foi incorporada junto comigo ao Natal na casa dele. Era muito divertido, um monte de gente, uma trabalheira danada, aquela montanha de presentes, a festa começava às 21h e acabava lá pelas 4 da manhã, para recomeçar no dia seguinte, no almoço, com o enterro dos ossos, e um cineminha no fim da tarde. O único ano em que não passamos lá foi o que morávamos em Portugal, mas ainda assim passei meu Natal em família, pois meu núcleo familiar era eu, meu marido e minha filha. Meu cunhado morava lá com a mulher, nos juntamos e fomos todos para a Serra da Estrela, e apesar dos percalços da viagem, foi um Natal bem legal.
Esse foi meu Natal por 20 anos, nos quais eu namorei, noivei, me casei, nasceu Isabela até que... me divorciei.
Uma das coisas tristes do divórcio é que você não se separa apenas do marido, mas também de um monte de gente de quem você gosta e de um monte de rituais que fazem parte da sua vida. Apesar de ter até hoje um ótimo relacionamento com a família do meu ex-marido, não tinha mais cabimento esse Natal integrado, e nem eu queria. Os dois primeiros anos foram terríveis, já o seriam por si só e outros fatores contribuíram para que ficasse ainda pior.
No terceiro ano, eu decidi que não ia passar outro Natal tão ruim como os dois anteriores e resolvi ir para longe de tudo o que representava Natal em família. Para minha sorte, uma amiga minha estaria de férias na Italia na mesma época e combinamos de passar o Natal juntas lá. A ideia chegou até um outro amigo nosso e passamos juntos o Natal, vendo a missa no telão da Praça São Pedro e tomando champagne e comendo panetone no quarto do hotel na volta, com a bandeira do Brasil servindo de toalha de mesa. Foi assim que decidi que o meu Natal ia deixar de ser triste, rompendo com o meu Natal dos anos anteriores para resgatar o Natal, que sempre gostei tanto, de uma outra maneira.
Então, em todos os demais anos, Natal é fazer malas, empacotar presentes para a familia toda, comprar presentes para Isabela dar para os tios e primos paternos - porque ela gosta de passar a noite de Natal na casa dos avós paternos, onde sempre passou, e nos vemos no dia 25 -, ir para o aeroporto no dia 23 com aquela tralheira toda, aquele mundo de gente na mesma situação que você, o espírito natalino sucumbindo sob as filas imensas do check in, os atrasos nos voos, o calor e a falta de conforto dos nossos aeroportos, para passar a noite de Natal com meus pais, irmã e sobrinhos.
Este ano, porém, a combinação cirurgia recente com a presença dos meus pais aqui em casa + trabalho nos dias 23 e 26 + impossibilidade de carregar peso e fazer esforço + viagem no começo de janeiro para o aniversário do meu pai, onde verei minha irmã e sobrinhos + ausência da Isabela no dia 25, uma vez que ela só volta de Milão em meados de janeiro, resultou na decisão de ficar em São Paulo no fim de semana do Natal.
Pela primeira vez eu passo o Natal na cidade. Pela primeira vez eu passo o Natal sem a minha família.
E olhem, está sendo esquisito. Não mau, mas esquisito.
Olho para a árvore na minha sala e ali não há presente algum - eu colocava os presentes sob a árvore até o momento de arrumá-los na mala; não há mala para fazer, coisas para esquecer em casa e lamentar o esquecimento durante o voo, aeroporto lotado, filas de check in, trocas de portão de embarque, avião sem espaço para as bagagens de mão de todos os passageiros, muito menos para eu colocar minhas pernas. Nem o momento a'lá Brasília do voo no qual eu sempre me emociono e seguro o choro, nem o avião pousando, nem toda aquela bagajada para tirar da esteira, nem pais esperando no aeroporto, nem o shopping lotado de última hora, nem sobrinho perguntando o que eu comprei para ele de Natal.
Não imaginei que um dia na vida sentiria falta das rabanadas fake que minha irmã encomenda e que quase ninguém come, porque rabanada que não é frita, nem passada no açúcar e na canela, pode ser tudo, menos rabanada.
Esta noite, na festa de Natal na casa da família de uma amiga muito querida que me encampou, mesmo sabendo que estarei com pessoas que gostam de mim e me consideram parte da família, eu sei que vou morrer de saudades dos meus pais, da minha irmã, dos meus sobrinhos e de Luke Skywalker limpando a boquinha no tapete e no sofá. De ver a Bela no dia 25, e mesmo os meus ex-sogros, que sempre me foram tão queridos.
Vou sentir muita falta de tudo isso, como já estou sentindo de toda a preparação. Capaz de eu chorar de saudades até da rabanada cover.
Para todos vocês, meia duzia de 4 ou 5 que leem este blog regularmente, um Natal muito feliz, paz em seus corações, amor, fraternidade e boa vontade!
16 Comentários:
Também estou longe de casa dessa vez. Só eu e o marido. Arvore sem presentes... É muito esquisito. E solitário. Um ótimo Natal e um ano novo incrível para vc! Beijão
Cláaaaudia, você também tinha uma GUIGUI???É a boneca símbolo da minha infância! Adorava a minha! Quando vc abria os bracinhos ela soltava um grunido...kkk
Quanto ao Natal,ainda bem que temos boas lembranças! Não me sinto diferente de você. E sabe o que mais, tenho conversado com muitos que compartilham de boas lembranças de Natal e uma certa melancolia atual em relação ao período do ano.
Daqui prá frente vou me esforçar para proporcionar aos netos, que ainda não chegaram, as felizes lembranças de Natal, enquanto isso, vamos aos perus, rabanadas, tenders, fazendo carinha de paisagem.
Um bom Natal para você e uma beijoca!!
Prima Linda, rir muito no inicio (internada na roça) e chorei rios no final...
A vontade que deu foi de pegar o aviao e baixar aí...:(
Mas efim, a vida é assim...A gente cresce, as coisas muda e os compromissos aumentam. Mas, pensa que nao estará sozinha jamais, nem nessas ocasioes e nem em outras, pois nossos corações são aquecidos sempre que lembramos um do outro.
É quer saber mais...eu tô me achando estranha nesse natal tbm ...to fazendo um puta esforço para me sentir a vontade, por tudo que aconteceu e tbm porque a Marystela não vai tá aqui...e não sei, como ela mesmo disse, de uns tempos pra cá a gente tá numa sintonia que eu sinto muita falta dela, mas nesses momentos, muito mais.
Enfim, desejo pra vc, mesmo sem o calor presencial de nossa familia, o melhor Natal...muita paz e saúde, e dia 04 a gente compensa tudo de uma vez!!!!
te amooooooooo
Nana
Ah! Clau... Vamos nos adaptando as fases da vida, ao que ela nos impõe, ao que ela nos dá... Mas se eu pudesse voltar a algum Natal, certamente seria para algum Natal da infância na casa da minha tia Helena, a família reunida, engraçada, a piada que meu tio contava todo ano, a bebedeira, os presentes deixados no nosso sapato de manhã... Mas vamos ser felizes hoje com o Natal que temos, com as saudades que ficam, com os novos desafios, as novas famílias arranjadas...
Um Natal incrível para vc que se transformou em uma amiga muito querida que eu só quero ver e ler feliz... beijos e obrigada pela amizade, pelo carinho e por tudo...
beijos Re
Oh Amiga, acho que tem umas coisas que a gent epode fazer pra sua noite nao ser triste. Se quiser podemos reeditar a bandeira-toalha do Brasil. Podemos contar piadas ruins, acompanhadas por comidas boas e bebidas duvidosas. Nao tem arvore, mas tera papai noel, e tem presentinho pra vc! Nao fica triste amiga - a gente te ama mesmo. E vc eh tao da familia que povo nao tem nem vergonha de bater boca na sua frente! Vai ser legal, vc vai ver. Beijos
Lala
Minhas queridas, obrigada pelos ombros. Me sinto muito querida e acolhida por vocês. Natal é uma época que me deixa sensível e chorona, sempre foi assim.
Vi, é o que eu disse, não é que seja uma coisa má, é só esquisito.
Neca, eu amava minha Guigui com roupinhas anos 70, bota branca e tudo! Ai nem posso te imaginar vovó, que coisa mais linda, Já pensou?
Nana, a gente podia mesmo era combinar de ir todo mundo pra Vitoria no Natal que vem né?
Re, você disse tudo, e sei que este Natal não está sendo fácil para você. Espero que fiquem em paz.
Lala, me aguarde! Daqui a pouco tô lá na Vó Maria!
beijos
Oi, Cláudia.
Obrigado pela visita lá no meu blog meio que esquecido por mim. Obrigado pelos votos de feliz Natal.
Sabe? Natal é época que me deixa um tanto sensível, também, apesar de passar de forma alegre, junto à minha eterna companheira, meus filhos, minhas netas... Mas, sei lá o que é. Natal é natal e mexe mesmo com a gente. Me emocionei com sua postagem. Bem alegre no início e melancólica ao final. Cláudia, nem sei o que lhe dizer. Que você passe um Natal bem feliz, da melhor forma que for possível. E, ano que vem, por favor, planeje seu Natal com boa antecedência, para poder passá-lo com pessoas queridas. Você merece!
Abração.
Oi, JF! Foi bem melhor do que pensei. Nem foi por falta de planejamento, é porque não ia dar mesmo, seria muito sacrificado. Porém, me senti acolhida e querida, e correu tudo bem.
obrigada pelos votos!
Neurótico, eu???? Vc está me confundindo com outro cachorro ou, quem sabe, com um (argh) gato. Humpf.
Com fui citada me defendo declarando que a rabanada deste ano foi frita, fritíssima, fritadérrima, por mamãe e Leila, sua fiel escudeira. E as dos anos anteriores foram tentativas (pífias, admito) de baixar as 150 calorias por fatia para apenas umas... 80, por aí...
JOGO DE PORRINHA: Instruções: cada jogador tem três palitinhso nas mãos e escolhe quantos vai apresentar em cada rodada, de 0 a 3. Cada jogador tem que adivinhar o número total de palitinhos que vão ser apresentados na rodada. Palpites dados, todos abrem a mão direita e somam-se quantos palitos há no total. Ganha quem acertar ou por aproximação caso ninguém acerte. Difícil pacas, principalmente com galinhas trançando por debaixo da mesa e cachaça subindo pros neurônios.
Quatro ou cinco?...
Então seis, comigo!
E deixo-lhe o desejo de Feliz Natal, e, à parte da "pseudo-solidão", sou da opinião que o que verdadeiramente importa é saber que, em algum lugar, alguém nos quer bem e gostaria de estar com a gente naquele momento...
Aliás, pra não passar em branco (ainda que já tenham se manifestado por aqui), eis mais um pouco do tradicionalíssimo jogo de sua infância:
http://www.copoanheiros.com.br/20110902/sou-mais-a-porrinha/
Beijóvskas natalícias!
:-D
Eu disse que jogar palitinho era uma emoção só. Quem precisa de Xbox podendo jogar porrinha?
Rosana, logo no Natal que eu não estou as rabanadas são de verdade? Alta traição!!!
aliás, as calorias baixavam mesmo, de 150 para zero, ninguém comia.
Kiko, você era neurótico mas era fofo.
Adauto, feliz Natal! Com a sua bela família.
beijos
Pessoal
preciso contar para vocês que meu Natal foi superbacana!
Me diverti, me senti à vontade, querida, acolhida.
Senti falta da minha família, mas não tristeza, como eu tanto temia.
obrigada de novo a todos!
beijos e feliz 2012!
4, ou 5 ou 6, com o Adauto? Então somos 7!
Clau, espero que tenha tido um Natal feliz, apesar de diferente. Feliz porque é apenas circunstancial e já, já estará tudo normalizado...
Amo Natal...
Mas os Natais, como as festas de aniversário das crianças na casa dos meus pais, sempre foram festas de 'adulto', com a presença de vários músicos e cantoria até altas da madrugada...
Bom, que 2012 seja ainda melhor, cheio de desafios e conquistas. E tudo de bom pra vc, querida Clau!!
Beijao!
adorei sua ideia!
Apoiada...Natal ano que vem com todo mundo!!!!!
:)
Nana
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