Show de cafonalha
Esta tarde saí para cumprir dupla jornada: levar Isabela para escolher o vestido da valsa dos 15 anos enquanto coordenava, pelo telefone, a produção das camisetas de alguns clientes (tudo para ontem, como de costume).
A dificuldade começa no seguinte: Isabela é uma menina básica. Adora um rosa-choque, afinal de contas alguma coisa do meu DNA tinha de ter passado pra ela, mas detesta fru-frus, bordados, detalhes, rendas e tudo o que possa parecer rococó.
Alguém me diga onde, nesta cidade, existe um vestido rosa pink, de debutante dançar valsa, ao mesmo tempo valsável e despojado? Não há, em parte alguma. Na verdade, é um show de cafonalha a cada esquina.
Enquanto entrávamos e saímos das lojas (em algumas desistíamos ainda no estacionamento, só de olhar a vitrine), eu ia pendurada no celular resolvendo os assuntos de trabalho. Uma orelha para a IC, outra para a Isabela.
Difícil mesmo era segurar a cara de CRUZ CREDO! a cada vestido brega, bolo de noiva (no caso, bolo de debutante), terrivelmente medonho que era mostrado. E o riso com a polidez da Isabela, que a cada aberração retirada das araras ela dava um sorrisinho simpático e dizia: bonito, mas acho que prefiro dar mais uma olhada por aí.
Desistimos, decidimos que faremos isso no domingão, sem tanto stress.
Deus nos ajude!
A dificuldade começa no seguinte: Isabela é uma menina básica. Adora um rosa-choque, afinal de contas alguma coisa do meu DNA tinha de ter passado pra ela, mas detesta fru-frus, bordados, detalhes, rendas e tudo o que possa parecer rococó.
Alguém me diga onde, nesta cidade, existe um vestido rosa pink, de debutante dançar valsa, ao mesmo tempo valsável e despojado? Não há, em parte alguma. Na verdade, é um show de cafonalha a cada esquina.
Enquanto entrávamos e saímos das lojas (em algumas desistíamos ainda no estacionamento, só de olhar a vitrine), eu ia pendurada no celular resolvendo os assuntos de trabalho. Uma orelha para a IC, outra para a Isabela.
Difícil mesmo era segurar a cara de CRUZ CREDO! a cada vestido brega, bolo de noiva (no caso, bolo de debutante), terrivelmente medonho que era mostrado. E o riso com a polidez da Isabela, que a cada aberração retirada das araras ela dava um sorrisinho simpático e dizia: bonito, mas acho que prefiro dar mais uma olhada por aí.
Desistimos, decidimos que faremos isso no domingão, sem tanto stress.
Deus nos ajude!
3 Comentários:
Querida,
Experimente Beu Fashion. R. Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 252, Pinheiros. tel (11) 3061-5993.
Faz aaaanos que eu não vou lá (convém ligar antes), mas esse lugar me salvou algumaasss vezes.
JU...
Ah, só que não abre no domingo, viu?
Obrigada, Ju! É que o vestido tem de ser tão, mas tão, mas TÃO básico que é melhor mandar fazer mesmo.
Acho que a costureira vai levar metade de um dia pra fazer.
Talvez no meio do capítulo da novela.
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