Metros e metros de tecido
Uma das coisas de que mais gosto no meu trabalho é quando tenho de criar um uniforme para alguém. Quando algum cliente tem um projeto específico, ou nem tem o projeto ainda e partimos do zero para definir toda a linha de comunicação do vestuário. Por vezes fico meio engessada, mas na maior parte delas, tenho carta branca para imaginar o que vou propor e sair viajando por aí. Uma delícia!
Por isso que o convite que recebi para um evento que ser realizou pela manhã me pareceu tão legal. Na verdade, não era bem um evento, e sim uma mostra.
A Vicunha, umas das maiores fabricantes de tecido do país, convidou-nos para uma mostra dos tecidos da sua nova coleção. Lá fui eu até o Tatuapé, no é do Tatuapé (meu celular entrou em roaming, pode isso?), na fábrica, pronta para assistir a palestras e apresentações das características dos novos produtos, o que eu já tava achando que valeria bem a pena.
Foi muito, muito melhor. Aliás, quem quer que tenha idealizado o formato da apresentação, está de parabéns!
Cheguei e fui recebida por um dos responsáveis pelo Marketing de uma das linhas de tecido da Vicunha (cada tipo de tecido de uma empresa do porte da Vicunha é representado por uma pessoa, então, dependendo do seu perfil, você é atendido por 2, 3 ou 4 pessoas da mesma empresa, de acordo com sua necessidade momentânea), a Active de tecidos planos (os que não são nem malha, nem moleton, nem jeans). Antes de me mostrar qualquer coisa, ele me entrevistou para saber como era minha empresa, qual o perfil do meu negócio, meu foco, minha estratégia, tudo.
Depois dessa conversa, ele passou a me mostrar apenas os tecidos que tinham a ver com o meu negócio e que poderia atender minhas necessidades. Explicou características de cada um, funcionalidade, custo, todos os detalhes relevantes, com o mostruário em mãos.
E aí veio o pulo do gato: cada tecido apresentado tinha uma peça feita, confeccionada por alguma empresa parceira, o que fazia com que eu mudasse de idéia a cada instante. Um tecido que parecia xoxo e morto no mostruário ganhava nova vida na peça pronta; acendia com a colocação do forro adequado, o zíper, o detalhe que fazia a diferença.
Um show de profissionalismo e de estratégia de marketing que me fez sair de lá cheia de idéias para sugerir para os meus clientes, pedidos de cortes para peças piloto, e vontade ainda maior de trabalhar com os tecidos Vicunha.
Além da pontadinha de orgulho da minha confecção ter sido selecionada para estreitar laços de fornecimento com uma mega empresa do porte dessa!
Por isso que o convite que recebi para um evento que ser realizou pela manhã me pareceu tão legal. Na verdade, não era bem um evento, e sim uma mostra.
A Vicunha, umas das maiores fabricantes de tecido do país, convidou-nos para uma mostra dos tecidos da sua nova coleção. Lá fui eu até o Tatuapé, no é do Tatuapé (meu celular entrou em roaming, pode isso?), na fábrica, pronta para assistir a palestras e apresentações das características dos novos produtos, o que eu já tava achando que valeria bem a pena.
Foi muito, muito melhor. Aliás, quem quer que tenha idealizado o formato da apresentação, está de parabéns!
Cheguei e fui recebida por um dos responsáveis pelo Marketing de uma das linhas de tecido da Vicunha (cada tipo de tecido de uma empresa do porte da Vicunha é representado por uma pessoa, então, dependendo do seu perfil, você é atendido por 2, 3 ou 4 pessoas da mesma empresa, de acordo com sua necessidade momentânea), a Active de tecidos planos (os que não são nem malha, nem moleton, nem jeans). Antes de me mostrar qualquer coisa, ele me entrevistou para saber como era minha empresa, qual o perfil do meu negócio, meu foco, minha estratégia, tudo.
Depois dessa conversa, ele passou a me mostrar apenas os tecidos que tinham a ver com o meu negócio e que poderia atender minhas necessidades. Explicou características de cada um, funcionalidade, custo, todos os detalhes relevantes, com o mostruário em mãos.
E aí veio o pulo do gato: cada tecido apresentado tinha uma peça feita, confeccionada por alguma empresa parceira, o que fazia com que eu mudasse de idéia a cada instante. Um tecido que parecia xoxo e morto no mostruário ganhava nova vida na peça pronta; acendia com a colocação do forro adequado, o zíper, o detalhe que fazia a diferença.
Um show de profissionalismo e de estratégia de marketing que me fez sair de lá cheia de idéias para sugerir para os meus clientes, pedidos de cortes para peças piloto, e vontade ainda maior de trabalhar com os tecidos Vicunha.
Além da pontadinha de orgulho da minha confecção ter sido selecionada para estreitar laços de fornecimento com uma mega empresa do porte dessa!
8 Comentários:
HMmmmmmmmm, que chique! Tá podendo hein, fia?
Parabéns, achei o máximo!
Fico muito feliz quando vejo que cada vez há mais e mais empresas que estão desistindo das tentativas muitas vezes frustradas de brilhantismo e estão partindo prum caminho inteligente, seguro e rentável: o do PROFISSIONALISMO. Olham para o mercado, recebem o cliente, oferecem produtos que atendam a demandas específicas. Nada de genial, mas tudo perfeito.
UAU, que emoção!! Pra quem te conhece não é surpresa o empreendedorismo, desde os biscoitinhos, os trabalhos datilografados (ops, falei!), as tortas e panos bordados. IC Incorporation, do MMSA para o mundo! Parabéns às sócias-proprietárias-gerentes-motoristas-telefonistas-raladoras.
Bjs. Rosana (ei, sou irmã dela, gente!!!)
obrigada, mc!!!
Lala, uma estratégia realmente de tirar o chapéu.
Rosana, maninha, obrigada!!! Mas eu não me lembro de algum dia ter DATILOGRAFADO alguma coisa... termo mais antigo...
beijos pras três!
que legal!! e parabéns...
que legal!! e parabéns...
Esqueceu, é? Idade, neguinha....Cuidado com o alemão.
Bjs. Rosana.
Hmm I love the idea behind this website, very unique.
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