Soneto XLIII
Quanto mais eu pisco, então melhor eu vejo
Pois durante o dia os olhos vêem coisas que não interessam;
Mas, em sonhando, eles Te vêem.
E obscuramente luminosos, no escuro se dirigem sozinhos;
Então tu, cuja sombra das sombras torna luminoso,
Como faria a forma de tua sombra um espetáculo feliz,
Ao dia claro com a tua muito mais límpida luz,
Quando para olhos que não vêem, tua sombra de tal forma brilha!
Como (eu digo) ficariam os meus olhos tão felizes,
Te fitando de baixo da luz solar,
Quando na noite profunda tua sombra somente sugerida,
Através do sono pesado em olhos que não vêem, assombram ainda?
Todos os dias são noites para se ver, ate que eu te vejo,
E noites, dias brilhantes são, quando os sonhos Te revelam ante mim.
William Shakespeare
Pois durante o dia os olhos vêem coisas que não interessam;
Mas, em sonhando, eles Te vêem.
E obscuramente luminosos, no escuro se dirigem sozinhos;
Então tu, cuja sombra das sombras torna luminoso,
Como faria a forma de tua sombra um espetáculo feliz,
Ao dia claro com a tua muito mais límpida luz,
Quando para olhos que não vêem, tua sombra de tal forma brilha!
Como (eu digo) ficariam os meus olhos tão felizes,
Te fitando de baixo da luz solar,
Quando na noite profunda tua sombra somente sugerida,
Através do sono pesado em olhos que não vêem, assombram ainda?
Todos os dias são noites para se ver, ate que eu te vejo,
E noites, dias brilhantes são, quando os sonhos Te revelam ante mim.
William Shakespeare
2 Comentários:
amoooooooooo esse soneto...
me lembra aquele italiano q te contei..o Paolo..lembra Clau???
ai esses italianos...
ôoooooooo raça deliciosa de se viverrrrrrrr
muito beijo!!
ai como assim e tu nem conta a fofoca direito!!!
beijo!
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