Efeito cobrinha
Tô descascando. No meio das costas, bem naquele pedacinho onde a gente não alcança passar protetor solar direito.
Tá certo que é aquela pele fininha, branquinha, e não aquela grossa parecendo couro de cobra. Mas é descascar, oras!
Descascar, como já contei certa vez aqui no blog, era meu sonho de adolescência quando morava em Brasília. Eu vinha de uma infância em Niterói, onde íamos à praia três vezes na semana, e voltávamos para casa com a cara ardida, a despeito do Noskote, de tanto ficar passando a mão pra tirar a água salgada do rosto - porque criança não arreda pé de dentro do mar né? - então, imagina a falta que fez uma praia quando nos mudamos para 1200km da mais próxima...
Todo mundo em Brasília ia de férias pra praia, inclusive eu, que ficava internada em Vila Velha torrando nas areias de Itapoã e da Praia da Costa, posteriormente em Nova Guarapari e Meaípe. Na volta, quando as aulas começavam, era aquele festival de gente despelando, tendo sardas nos ombros e no pauzinho do nariz, e eu... necas!
Portanto, fosse esse episódio atual das minhas costas há 20 anos, eu teria morrido de felicidade e publicado no jornal. Sendo hoje, só posso agradecer a Deus a pele que tenho, que não descasca, não solta as tiras e não tem cheiro - só de perfume!
Tá certo que é aquela pele fininha, branquinha, e não aquela grossa parecendo couro de cobra. Mas é descascar, oras!
Descascar, como já contei certa vez aqui no blog, era meu sonho de adolescência quando morava em Brasília. Eu vinha de uma infância em Niterói, onde íamos à praia três vezes na semana, e voltávamos para casa com a cara ardida, a despeito do Noskote, de tanto ficar passando a mão pra tirar a água salgada do rosto - porque criança não arreda pé de dentro do mar né? - então, imagina a falta que fez uma praia quando nos mudamos para 1200km da mais próxima...
Todo mundo em Brasília ia de férias pra praia, inclusive eu, que ficava internada em Vila Velha torrando nas areias de Itapoã e da Praia da Costa, posteriormente em Nova Guarapari e Meaípe. Na volta, quando as aulas começavam, era aquele festival de gente despelando, tendo sardas nos ombros e no pauzinho do nariz, e eu... necas!
Portanto, fosse esse episódio atual das minhas costas há 20 anos, eu teria morrido de felicidade e publicado no jornal. Sendo hoje, só posso agradecer a Deus a pele que tenho, que não descasca, não solta as tiras e não tem cheiro - só de perfume!
6 Comentários:
comédia vc.
eu me senti total adolescente agora. adoro descascar e exibir marquinhas de biquini meio "sem querer" pela alça da bulsa.
ninguém precisa saber que tomei sol de mangueira no quintal, que é uma delícia, diga-se de passagem... hehe.
vc morou em brasília faz tempo?
morei em Brasilia de 1979 a 1987. Mas vou muito praí porque meus pais, irmã e sobrinhos moram aí. Bato ponto na 305 norte pelo menos 4 vezes por ano!
Ah, a avó do meu ex-marido morava em Vila Isabel, no RJ, e quando nao dava pra ir pra praia, eu e minha cunhada tomávamos sol na entrada da garagem, tomando banho de mangueira. Só faltava mesmo ser em cima da laje!
bj
legal cláudia!
qdo aparecer por aqui dá um toque. eu moro na asa norte tbm. moro no lago norte, no C.A., onde eles construiram aquelas kits pros singles como eu. vc sente saudade daqui? eu já passei da fase de não gostar, tô entrando na fase me acostumar.
Sortuda! Pele boa, resistente, vai continuar gata com cara jovem até bem depois dos 50!! As que vivem descamando, tadinhas, já estão com mais rugas e manchas agora, pode apostar!
Noslote? Jura?
rsrsrrsrss
beijos Re
mh, Deus te ouça, viu? Minha avó paterna, com 65 anos, parecia que tinha 20 a menos. Isso sem maquiagem, sem botox, sem nem tinta no cabelo. A parte da tinta já não dá pra abrir mão, mas espero puxar a ela no quesito envelhecimento retardado.
Re
N-O-S-K-O-T-E. Zatamente. Vai dizer que você era da turma brega da cara toda branca de hipoglós??
beijo
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