E se houver alguma coisa capaz de impedir este casamento...
Olha, a frase do título deste post jamais poderia ser dita nos casamentos da minha mãe e dos meus tios. Todo casamento tem história pra contar, claro, casamento que dá tudo certo na cerimônia e na festa até perde a graça. Mas os casamentos na roça da minha família são um espetáculo à parte.
Pra começar, o cenário era sempre o mesmo: Igreja Matriz de João Neiva, com festa na casa da roça. Churrasco, claro, porque imagina que lá tem buffet? Era sempre um tal de tem de matar dois bois, 4 porcos, nao sei quantas galinhas, fora a função na cozinha o dia todo para preparar tudo, um tal de homem chegando com as bebidas, e não sei como gelavam tudo se durante muito tempo lá nao tinha luz elétrica, a mulherada toda de rolinho ou de touca no cabelo, porque salão de beleza também não tinha, nem secador e chapinha não havia sido inventada, a criançada tendo de tomar banho na bica - uma minicachoeirinha ao lado do chiqueiro - antes das 16h, porque depois era o horário das cobras, e tendo de permanecer limpa até a hora de colocar a roupa, isso em pleno sítio. Depois, vai de carro até a cidade, chacoalhando na então estrada de terra empoeirada, sem poder abrir os vidros para não emporcalhar os cabelos e as roupas, e claro que ar condicionado em carro era coisa que ainda não tinha chegado lá. Meu tio João tinha uma Kombi. Pensa. Realizou?
E mesmo com tudo isso, o povo enfrentava e casava. Mais: casava no verão. Minha mãe casou-se em junho, minha tia Ida eu não me lembro em que mês se casou, porque eu era muito pequena, mas meu tio João e minha tia Madalena se casaram em dezembro e fevereiro, respectivamente - se não me falha a memória, minha tia quis se casar no dia do aniversário do meu falecido avô, para homenageá-lo. Meu tio Abel foi mais esperto e casou na igreja do Colégio Salesiano de Vitória, chique não?
Eu entendo você escolher se casar no verão se mora na Alemanha, porque depois é um frio desgraçado, neve, não fica nem chique a noiva com galocha e casacão. Mas em João Neiva, meu povo? Calor de 40 graus, umidade do ar nos píncaros, chove torrencialmente e os borrachudos a todo vapor. Cerimônia na igreja, precedida de toda a descrição da arrumação acima. A favor devo ressaltar que ninguém teve a ideia brilhante de se casar na igreja de Santo Antonio de Demétrio Ribeiro, porque senão, a tudo isso, somaria-se a subida da escadaria da igreja a pé. Tenho pra mim que na minha família casar na roça é em João Neiva, e morrer é em Demétrio, porque todos os velórios e enterros são lá.
Cenário descrito, já deu pra imaginar que quando dava tudo certo era against all odds, porque tinha todos os ingredientes para dar errado dez vezes.
Vamos começar pela minha mãe, a primogênita e a pioneira. Chovia horrores quando ela se casou. Muito. E em João Neiva, quando chove, alaga, uma maravilha. Chovia tanto que o fotógrafo nem apareceu, que ele não era besta, e minha mãe só teve fotos vestida de noiva porque carregou o vestido para a lua-de-mel, meu pai levou o terno, e lá tiraram umas fotos de estúdio, com minha mãe transbordando de bom humor porque afinal de contas as fotos eram fake.
Minha tia Ida escolheu minha irmã Rosana, com 4 anos, para ser a daminha de honra. Opção ela não tinha, porque depois dela, só tinha eu, com uns 3 anos ou um pouco menos, dependendo do mês em que ela se casou, e eu não era uma criança confiável para a empreitada. Acontece que minha irmã era um pequeno purgante, justificado pelo fato de ter problemas nas amigdalas - já repararam que toda criança chata a família justifica dizendo que ela é doentinha? pra gente ficar com dó e diminuir a vontade de dar um tabefe - e na hora de ir pra igreja ela disse que não ia mais. Abriu o berreiro, deu show, piti, e toca o horror na casa da roça, além do horror natural já descrito no segundo parágrafo desse post, como assim a daminha desistiu? O noivo ficou tão nervoso que deu um tapa na minha irmã e ela, que chupava uma bala soft, engoliu a bala inteira com o safanão.
Corre chamar a Adriana Bolis, do sitio vizinho, da mesma idade e tamanho, para ser a daminha estepe. Corre mesmo, pasto afora, porque se não havia luz elétrica, que dirá telefone.
Casamento do meu tio João e eis que minha tia Ida, a noiva abandonada pela daminha às portas do altar, estava grávida da minha prima, um barrigão imenso, ela praticamente explodindo, eu e minha irmã apostando se ela ia conseguir ser madrinha ou não. Neste caso, já havia casal de padrinhos estepe escalado, just in case.
Casamento da minha tia Mada. Gente saindo pela janela de casa, tinha TANTA gente naquela casa pra se arrumar, agora já com luz elétrica, mas ainda sem secador de cabelos porque a capacidade de fornecimento de energia elétrica não se permitia nem ter um chuveiro elétrico. O que quer dizer que a criançada continuava tomando banho na bica - todo mundo, aliás - e continuava tendo de ficar impecável até a hora de ir pra igreja, o que era sempre uma correria, porque que mãe tinha coragem de arrumar o filho não fosse em cima da hora de sair? Na hora em que se dizia: vamos pra igreja era aquela correria de mãe, tia, cunhada correndo pra tirar a roupa das crianças, vestir correndo o traje do casamento, pentear os cabelos, calçar os sapatos. Cansei só de escrever.
E aí, na hora do VAMOS PRA IGREJA, minha prima Kássia ia ser a daminha que levaria as alianças, de vestido azul, enquanto as outras duas - minhas primas Lyris e Nummila, acho eu - iam de cor-de-rosa, e eu e minha irmã, já com 12 ou 13 anos, promovidas a madrinhas, no altar, uma coisa importantíssima!, vamos pegar a cestinha de prata para levar as alianças e...
CADÊ A CESTINHA?
Toca o mafuá de procurar a tal cestinha em tudo quanto era canto, até minha tia se lembrar de que tinha largado a cestinha em Vitória. E agora, meu Deus? Porque tudo já era tão tumultuado sem que a cestinha fosse esquecida! Levar as alianças como, de que jeito, a Kassia ia perder, praticamente formou-se ali um conselho de Estado para solucionar a falta da cestinha.
Foi então que minha tia Ida, a artista da família, teve a ideia de recortar um papelão, pegar um pedaço do cetim do vestido da daminha - atelier não existia, vestido de daminha era feito em casa, pelas tias - forrar o papelão usando somente cola e prendendo as pontas com linha e fio, fez uma almofadinha para o fundo da cestinha usando algodão e cetim. Pegou minha caixa de fitas de cabelo - eu tinha um monte, de todas as cores - catou todos os tons de azul que fizessem um tom sobre tom com o cetim do vestido, e eis que em alguns minutos surgia uma linda cestinha que dava de dez na original.
Agora, esperamos que se case o último da dinastia, nosso tio Joaquim. E torcemos lá no fundo que ele escolha uma noiva da roça, se case na Igreja Matriz de João Neiva e faça a festa na casa da roça.
Mas, tio, por favor, pode ser em julho?
update: esqueci de contar que no casamento do meu tio Abel, que foi em Vitória porque ele não é besta nem nada, um amigo dele promoveu uma grande QUEIMA DE FOGOS quando os noivos saíram da igreja. Parecia reveillon!
retratação: não foi o noivo o vilão da história acima, que quase vitimou a daminha. Foi o noivo quem deu a bala pra daminha, e foi a mãe da daminha a autora do tapa quase fatal.
Pra começar, o cenário era sempre o mesmo: Igreja Matriz de João Neiva, com festa na casa da roça. Churrasco, claro, porque imagina que lá tem buffet? Era sempre um tal de tem de matar dois bois, 4 porcos, nao sei quantas galinhas, fora a função na cozinha o dia todo para preparar tudo, um tal de homem chegando com as bebidas, e não sei como gelavam tudo se durante muito tempo lá nao tinha luz elétrica, a mulherada toda de rolinho ou de touca no cabelo, porque salão de beleza também não tinha, nem secador e chapinha não havia sido inventada, a criançada tendo de tomar banho na bica - uma minicachoeirinha ao lado do chiqueiro - antes das 16h, porque depois era o horário das cobras, e tendo de permanecer limpa até a hora de colocar a roupa, isso em pleno sítio. Depois, vai de carro até a cidade, chacoalhando na então estrada de terra empoeirada, sem poder abrir os vidros para não emporcalhar os cabelos e as roupas, e claro que ar condicionado em carro era coisa que ainda não tinha chegado lá. Meu tio João tinha uma Kombi. Pensa. Realizou?
E mesmo com tudo isso, o povo enfrentava e casava. Mais: casava no verão. Minha mãe casou-se em junho, minha tia Ida eu não me lembro em que mês se casou, porque eu era muito pequena, mas meu tio João e minha tia Madalena se casaram em dezembro e fevereiro, respectivamente - se não me falha a memória, minha tia quis se casar no dia do aniversário do meu falecido avô, para homenageá-lo. Meu tio Abel foi mais esperto e casou na igreja do Colégio Salesiano de Vitória, chique não?
Eu entendo você escolher se casar no verão se mora na Alemanha, porque depois é um frio desgraçado, neve, não fica nem chique a noiva com galocha e casacão. Mas em João Neiva, meu povo? Calor de 40 graus, umidade do ar nos píncaros, chove torrencialmente e os borrachudos a todo vapor. Cerimônia na igreja, precedida de toda a descrição da arrumação acima. A favor devo ressaltar que ninguém teve a ideia brilhante de se casar na igreja de Santo Antonio de Demétrio Ribeiro, porque senão, a tudo isso, somaria-se a subida da escadaria da igreja a pé. Tenho pra mim que na minha família casar na roça é em João Neiva, e morrer é em Demétrio, porque todos os velórios e enterros são lá.
Cenário descrito, já deu pra imaginar que quando dava tudo certo era against all odds, porque tinha todos os ingredientes para dar errado dez vezes.
Vamos começar pela minha mãe, a primogênita e a pioneira. Chovia horrores quando ela se casou. Muito. E em João Neiva, quando chove, alaga, uma maravilha. Chovia tanto que o fotógrafo nem apareceu, que ele não era besta, e minha mãe só teve fotos vestida de noiva porque carregou o vestido para a lua-de-mel, meu pai levou o terno, e lá tiraram umas fotos de estúdio, com minha mãe transbordando de bom humor porque afinal de contas as fotos eram fake.
Minha tia Ida escolheu minha irmã Rosana, com 4 anos, para ser a daminha de honra. Opção ela não tinha, porque depois dela, só tinha eu, com uns 3 anos ou um pouco menos, dependendo do mês em que ela se casou, e eu não era uma criança confiável para a empreitada. Acontece que minha irmã era um pequeno purgante, justificado pelo fato de ter problemas nas amigdalas - já repararam que toda criança chata a família justifica dizendo que ela é doentinha? pra gente ficar com dó e diminuir a vontade de dar um tabefe - e na hora de ir pra igreja ela disse que não ia mais. Abriu o berreiro, deu show, piti, e toca o horror na casa da roça, além do horror natural já descrito no segundo parágrafo desse post, como assim a daminha desistiu? O noivo ficou tão nervoso que deu um tapa na minha irmã e ela, que chupava uma bala soft, engoliu a bala inteira com o safanão.
Corre chamar a Adriana Bolis, do sitio vizinho, da mesma idade e tamanho, para ser a daminha estepe. Corre mesmo, pasto afora, porque se não havia luz elétrica, que dirá telefone.
Casamento do meu tio João e eis que minha tia Ida, a noiva abandonada pela daminha às portas do altar, estava grávida da minha prima, um barrigão imenso, ela praticamente explodindo, eu e minha irmã apostando se ela ia conseguir ser madrinha ou não. Neste caso, já havia casal de padrinhos estepe escalado, just in case.
Casamento da minha tia Mada. Gente saindo pela janela de casa, tinha TANTA gente naquela casa pra se arrumar, agora já com luz elétrica, mas ainda sem secador de cabelos porque a capacidade de fornecimento de energia elétrica não se permitia nem ter um chuveiro elétrico. O que quer dizer que a criançada continuava tomando banho na bica - todo mundo, aliás - e continuava tendo de ficar impecável até a hora de ir pra igreja, o que era sempre uma correria, porque que mãe tinha coragem de arrumar o filho não fosse em cima da hora de sair? Na hora em que se dizia: vamos pra igreja era aquela correria de mãe, tia, cunhada correndo pra tirar a roupa das crianças, vestir correndo o traje do casamento, pentear os cabelos, calçar os sapatos. Cansei só de escrever.
E aí, na hora do VAMOS PRA IGREJA, minha prima Kássia ia ser a daminha que levaria as alianças, de vestido azul, enquanto as outras duas - minhas primas Lyris e Nummila, acho eu - iam de cor-de-rosa, e eu e minha irmã, já com 12 ou 13 anos, promovidas a madrinhas, no altar, uma coisa importantíssima!, vamos pegar a cestinha de prata para levar as alianças e...
CADÊ A CESTINHA?
Toca o mafuá de procurar a tal cestinha em tudo quanto era canto, até minha tia se lembrar de que tinha largado a cestinha em Vitória. E agora, meu Deus? Porque tudo já era tão tumultuado sem que a cestinha fosse esquecida! Levar as alianças como, de que jeito, a Kassia ia perder, praticamente formou-se ali um conselho de Estado para solucionar a falta da cestinha.
Foi então que minha tia Ida, a artista da família, teve a ideia de recortar um papelão, pegar um pedaço do cetim do vestido da daminha - atelier não existia, vestido de daminha era feito em casa, pelas tias - forrar o papelão usando somente cola e prendendo as pontas com linha e fio, fez uma almofadinha para o fundo da cestinha usando algodão e cetim. Pegou minha caixa de fitas de cabelo - eu tinha um monte, de todas as cores - catou todos os tons de azul que fizessem um tom sobre tom com o cetim do vestido, e eis que em alguns minutos surgia uma linda cestinha que dava de dez na original.
Agora, esperamos que se case o último da dinastia, nosso tio Joaquim. E torcemos lá no fundo que ele escolha uma noiva da roça, se case na Igreja Matriz de João Neiva e faça a festa na casa da roça.
Mas, tio, por favor, pode ser em julho?
update: esqueci de contar que no casamento do meu tio Abel, que foi em Vitória porque ele não é besta nem nada, um amigo dele promoveu uma grande QUEIMA DE FOGOS quando os noivos saíram da igreja. Parecia reveillon!
retratação: não foi o noivo o vilão da história acima, que quase vitimou a daminha. Foi o noivo quem deu a bala pra daminha, e foi a mãe da daminha a autora do tapa quase fatal.
17 Comentários:
Clau,
Rolei e morri de rir.... Que deleicia de texto e fiquei imaginando a dinâmica de tudo isso.... Mas a sua mãe levar o vestido na ua de mel para poder fotografar foi o máximo!!! E o tapa de seu tio na sua irmã, nem precisa dizer que foi a la Almadovar...
Por favor, no próximo casório leve o computador (já que agora tem luz elétrica) e nos coloca em video conferência.... Adoraria participar deste evento....
beijos
RE
Re
SE meu tio Joaquim se casar na roça, você PRECISA ir.
beijos
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....mijei, rolei de rir e vivi intensamente cada casamento, afinal, nem precisava viver naquela época para constatar cada mafuá da nossa familia!!!
Hoje, com os casamentos mudernos e aniversários centenários...tudo igual e o mesmo mafuá e correria, e bafões!!! Só tapão que ainda não rolou....mas, vai!!!!! rsrsrs
adorei!!!
Cacá....vc e mamae tem ótimas lembranças e quando abrem a aboca para falar do passado da familia....é um SHOWWWW!!!! amo muito :)
Mára
beijos
Nana2
Nana, decidido, próxima festa a gente vai escolher uma criancinha pra dar um pescoção.
O problema é qual né? Porque a gente nao tem coragem de dar um pescoção na Pacote, nem na Soft, nem no Heitor...
Acho que essa parte do passado não vamos conseguir resgatar.
beijos
kkkkk...combinado!!!
Nesses fofos não...mas sempre tem um pentelho ou melhor, pequeno purgante! rs....
A gente elege um no dia....rs
beijos
Nana
Sensacional!!!
Sabe que a minha prima, daminha da minha mãe, apavorou na porta da igreja e saiu correndo, se recusou a entrar... e lá se foi minha mãe sem daminha mesmo!
Esses casamentos e causos davam um livro!
beijo
Cacá excelente, gente imaginei todas as cenas possíveis..rsrsrs ótimoo! Criatividade abençoada!!!Bj prima! Denia.
Ainda não me conformo que o noivo deu um tabefe numa menininha de 4 anos!!! Se eu fosse sua mãe o noivo entrava de olho roxo. De resto, adorei todos os detalhes.
Nana e Deninha, tudo história real da família.
Marcinha, não é surreal demais o noivo dar um tapa na daminha?
beijos
Pequeno purgante é a vovozinha, (aquela que é só sua avó e não minha). Eu empaquei por que MADALA disse que eu parecia uma bahiana com a roupa de dama!!! E o tabefe quem deu foi mamãe, tio Roberto tinha me dado a balinha que foi posteriormente engolida!E vovó, pra me consolar, deixou eu ficar com o colar dela no pescoço.
No casamento de Tio João choveu horrores também, e no dia seguinte tiveram que tirar o barro do chão da casa raspando com faca. e toca a lavar e encerar e passar esfregão. No casamento que tia Ida estava grávida ela estava com um vestido azul claro que eu achei lindo (acho que foi nesse). No de Wilma e Abel se não me engano enfeitaram o fusca verde pros noives sairem da igreja, favor investigar.
Não era vermelho o vestido da tia Ida no casamento do tio João?
Primas, acudam, de que cor era o vestido, investiguem!
Clau!!
ADOREI!!!!!!!!!!
Como a Rê, rolei de rir!
Tocar o mafuá era uma expressão que não ouvia há anos! rs...
E vc falando, ficamos imaginando...
aquele calorão dos infernos, arrumando o cabelo...sem secador, sem chapinha, sem nada! devia ser uma arte, não é mesmo!?
Mais uma história para roteiro de novela! Fiquei imaginando uma novela das seis...rs!
Beijo!
Sem condições de confirmar a veracidade dos fatos, foram muito antes de eu nascer... As TIAS Clau e Rô comprovam que são mesmo tias e não primas, hahahahahhaahaha...
Ah, acho que era vermelho o vestido...nem sei, tinha umas flores nas alças...
Pablyto, tia é a mãe.
Vivi, quando eu lembro dessas coisas eu rio sozinha, a gente sobrevivia!
Rosana, era vermelho, tenho certeza.
Falaê, Pablyto, primo pleiba, garotão.
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