Polêmica
Ontem li uma notícia sobre um estudo de um dos mais respeitados zoólogos do mundo, o espanhol da Catalunha Desmond Morris, 74 anos.
É dele a frase que está no meu msn: "O homem pode ter muitas companheiras, mas uma única dona", que causou tanta polêmica com minhas amigas, que acharam que eu tinha liberado geral (palavras da Lala).
A tese de Morris, a qual é baseada em 40 anos de estudo dos mamíferos e das sociedades humanas, derruba o mito largamente difundido, em especial como justificativa para as puladas de cerca masculinas, de que o homem é polígamo por natureza.
Ele afirma que é exatamente o oposto: que o homem e os mamíferos são monogâmicos, e que há pressão social e cultural para a poligamia, como se colecionar mulheres fosse prova de masculinidade.
Segundo ele, em sociedades animais e em sociedades humanas nas quais é praticada a poligamia, há sempre aquela fêmea/mulher que recebe mais atenções. Aquela cuja prole é mais protegida e privilegiada pelo macho/homem. Aquela com quem ele passa a maior parte do tempo e divide suas angústias e alegrias mais profundas.
Em resumo: existe a THE ONE; e as outras. A isso ele chama de monogamia, na pureza zoológica. Morris e sua equipe procuraram, pelo mundo inteiro, um caso de poligamia real entre os homens, ou seja, no qual ele desse a mesma atenção e tratamento para todas as mulheres. Não acharam nenhum, sempre havia uma favorita. Uma ÚNICA favorita.
Isso se daria porque biologicamente dedicar-se a uma única prole faz com que se tenha mais chances de êxito na sucessão.
Daí a frase "O homem pode ter muitas companheiras, mas uma única dona".
Que chamamos carinhosamente de A PATROA... e se observarmos a vida real, o cotidiano ao nosso lado, é mesmo bem assim.
Mas aviso aos navegantes: ainda exijo ser THE ONLY ONE, e não somente THE ONE.
É dele a frase que está no meu msn: "O homem pode ter muitas companheiras, mas uma única dona", que causou tanta polêmica com minhas amigas, que acharam que eu tinha liberado geral (palavras da Lala).
A tese de Morris, a qual é baseada em 40 anos de estudo dos mamíferos e das sociedades humanas, derruba o mito largamente difundido, em especial como justificativa para as puladas de cerca masculinas, de que o homem é polígamo por natureza.
Ele afirma que é exatamente o oposto: que o homem e os mamíferos são monogâmicos, e que há pressão social e cultural para a poligamia, como se colecionar mulheres fosse prova de masculinidade.
Segundo ele, em sociedades animais e em sociedades humanas nas quais é praticada a poligamia, há sempre aquela fêmea/mulher que recebe mais atenções. Aquela cuja prole é mais protegida e privilegiada pelo macho/homem. Aquela com quem ele passa a maior parte do tempo e divide suas angústias e alegrias mais profundas.
Em resumo: existe a THE ONE; e as outras. A isso ele chama de monogamia, na pureza zoológica. Morris e sua equipe procuraram, pelo mundo inteiro, um caso de poligamia real entre os homens, ou seja, no qual ele desse a mesma atenção e tratamento para todas as mulheres. Não acharam nenhum, sempre havia uma favorita. Uma ÚNICA favorita.
Isso se daria porque biologicamente dedicar-se a uma única prole faz com que se tenha mais chances de êxito na sucessão.
Daí a frase "O homem pode ter muitas companheiras, mas uma única dona".
Que chamamos carinhosamente de A PATROA... e se observarmos a vida real, o cotidiano ao nosso lado, é mesmo bem assim.
Mas aviso aos navegantes: ainda exijo ser THE ONLY ONE, e não somente THE ONE.
4 Comentários:
Ó, não quero nem saber, pode botar estudo, teses, o que for, EU não divido!
Beijo,
JU...
Nem eu.
Mas que é uma visão diferente do mesmo assunto, lá isso é.
No fundo, sempre há uma boa desculpa pra tudo... rs
Eu não divido também.
E homem que se divide por livre e espontânea vontade acaba virando um mosaico de cacos.
Non, merci.
Que egoísmo!
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