Vestidinhos
Eu adoro vestidos, desde pequena. Até os meus 12 anos, quando me mudei pra Brasília, eu tinha, tirando a calça da escola, que era de brim grená (grená é um tom de vinho meio diluído, mais ou menos como fica o vinho tinto na sangria), uma única calça comprida, de veludo vermelho com um frisinho azul-marinho, para quando o tempo esfriasse um pouco (o que, no Rio de Janeiro, onde eu morava, significava que era pra quando ela baixasse pruns 25 graus).
Todo o resto das minhas roupas, que nem eram tantas assim porque nos anos 80 a oferta nem de longe era como hoje, eram saias e vestidos.
Principalmente vestidos.
Não existe peça mais prática. Não precisa combinar parte de cima com parte de baixo. Sempre dá aparência de arrumada. Dependendo do vestido, de profissional. É feminino e muda de cara conforme o sapato escolhido.
Todas os itens acima são meras justificativas racionais para o fato de que adoro vestidos e acho que eles combinam demais comigo e com meu jeito de ser.
Imagine então uma vestidinholover como eu nos dias atuais. Dias de novela Belíssima em que entucharam a Cláudia Abreu com aqueles vestidos longos de cigana, pra usar com (argh!) chinelinho rasteiro. Ou dias de vestidinho um palmo acima do joelho, comprimento de menina lesa, que fala dããããñnnssss. Cumprimento que favorece ninguém.
Eu, como gosto deles no joelho, cobrindo os joelhos, fico sem ter opção nenhuma. A não ser o de comprar o compridão e mandar cortar um pedaço.
É a ditadura da moda chegando nos vestidinhos!
Todo o resto das minhas roupas, que nem eram tantas assim porque nos anos 80 a oferta nem de longe era como hoje, eram saias e vestidos.
Principalmente vestidos.
Não existe peça mais prática. Não precisa combinar parte de cima com parte de baixo. Sempre dá aparência de arrumada. Dependendo do vestido, de profissional. É feminino e muda de cara conforme o sapato escolhido.
Todas os itens acima são meras justificativas racionais para o fato de que adoro vestidos e acho que eles combinam demais comigo e com meu jeito de ser.
Imagine então uma vestidinholover como eu nos dias atuais. Dias de novela Belíssima em que entucharam a Cláudia Abreu com aqueles vestidos longos de cigana, pra usar com (argh!) chinelinho rasteiro. Ou dias de vestidinho um palmo acima do joelho, comprimento de menina lesa, que fala dããããñnnssss. Cumprimento que favorece ninguém.
Eu, como gosto deles no joelho, cobrindo os joelhos, fico sem ter opção nenhuma. A não ser o de comprar o compridão e mandar cortar um pedaço.
É a ditadura da moda chegando nos vestidinhos!
6 Comentários:
Cláudia, acabei de achar um vestidinho lindo, logo abaixo dos joelhos (cobrindo-os), eles ainda existem! O meu, no caso, é roxo... mas é lindo. Comprei na Zara, por um precinho razoável. Keep the faith, que você também pode encontrar!
ZAAAARAAAAAA!!!!!!!!!!!!
Minha loja preferida!!!
Um oásis no deserto!!!
Tô cum fé, mh, tô cum fé...
vale a pena, corre lá.
adoro vestidinhos nem lá, nem cá. Esses que são para dãaaaannn, segundo voc!
Principalmente agora com uma filhota de 1 ano e meio que ainda precisa de colo hora ou outra. Nada de bumbum de mamae a mostra!! Adoro mais ainda com chinelos rasteiros.
Enfim, e viva a liberdade da moda!!!!
:c)
Lu, o nem lá nem cá é aquele no meio da co´xa, uma mãozada boa acima do joelho.
Não te vejo, amiga, usando um vestidinho desses, ainda mais, como vc diz, correndo atrás de Alice.
O meu nao lá. nao cá é aquele uma maozada abaixo do joelho. Esse maozada acima eu chamo de mini saia e acho o fim do intestino grosso. Mas... viva a liberdade de expressão!
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