Folga?
Chegando ao fim da tarde do terceiro dia de pé engessado, perdi a conta de quantas vezes escutei ou li, de quarta-feira pra cá, a seguinte declaração, ou algo na mesma linha:
AH, BEM QUE EU ADORARIA TER UNS DIAS DE FOLGA E FICAR SEM FAZER NADA!!!
Eu também adoro quando tenho folgas, mesmo que por algumas horas. Como não cumpro horário específico, vez por outra me vejo desocupada antes do que imaginava. Por vezes estou cansada demais e só quero ir pra casa tirar o salto alto; por vezes dá pra ir ao salão de beleza, ao supermercado sem olhar para o relógio, ou tomar um café com uma amiga.
Já ficar sem fazer nada nas condições em que me encontro é algo que certamente ninguém adoraria. Ficar de folga é bom quando se pode ir pra lá e pra cá, quando se pode bater perninhas num shopping, quando se pode zanzar pela casa pelo simples prazer de mudar de ambiente. Tomar sol na piscina, andar de bicicleta, ir à academia, ao cinema, ao barzinho, aonde desejar. Isso é mesmo uma delícia! Ou mesmo ficar fazendo exatamente o que tenho feito nos últimos 3 dias, nada, mas sabendo que é por opção, e não compulsoriamente.
Ficar de folga quando na verdade estava explodindo de coisas pra fazer; ficar de folga quando a ida do seu quarto até a sala da sua casa é uma tortura e cansativo demais; ficar de folga quando se tem um forno de microondas atrelado à perna; ficar de folga dependendo dos outros pra pegar e fazer tudo por você; ficar de folga sem poder entrar embaixo do chuveiro decentemente; ficar de folga desse jeito estressa mais do que trabalhar, acreditem.
Até porque ninguém tá de folga, só você mesma. Então, além do cansaço, da dorzinha chata e do saco cheio, ainda bate uma solidão danada...
AH, BEM QUE EU ADORARIA TER UNS DIAS DE FOLGA E FICAR SEM FAZER NADA!!!
Eu também adoro quando tenho folgas, mesmo que por algumas horas. Como não cumpro horário específico, vez por outra me vejo desocupada antes do que imaginava. Por vezes estou cansada demais e só quero ir pra casa tirar o salto alto; por vezes dá pra ir ao salão de beleza, ao supermercado sem olhar para o relógio, ou tomar um café com uma amiga.
Já ficar sem fazer nada nas condições em que me encontro é algo que certamente ninguém adoraria. Ficar de folga é bom quando se pode ir pra lá e pra cá, quando se pode bater perninhas num shopping, quando se pode zanzar pela casa pelo simples prazer de mudar de ambiente. Tomar sol na piscina, andar de bicicleta, ir à academia, ao cinema, ao barzinho, aonde desejar. Isso é mesmo uma delícia! Ou mesmo ficar fazendo exatamente o que tenho feito nos últimos 3 dias, nada, mas sabendo que é por opção, e não compulsoriamente.
Ficar de folga quando na verdade estava explodindo de coisas pra fazer; ficar de folga quando a ida do seu quarto até a sala da sua casa é uma tortura e cansativo demais; ficar de folga quando se tem um forno de microondas atrelado à perna; ficar de folga dependendo dos outros pra pegar e fazer tudo por você; ficar de folga sem poder entrar embaixo do chuveiro decentemente; ficar de folga desse jeito estressa mais do que trabalhar, acreditem.
Até porque ninguém tá de folga, só você mesma. Então, além do cansaço, da dorzinha chata e do saco cheio, ainda bate uma solidão danada...
4 Comentários:
Me liga boboca!! Sou ótima companhia pra convalesecentes... Melhoras!
Podia ser pior, Clau. Você podia estar vestindo um ROBOTONGUE, e ter que ficar sem falar. Ou um ROBOFINGER e ficar sem teclar no MSN...
Xô ziquizira! Xô urucubaca!!
Beijo!
Sem falar... credo!!
Mil vezes a robofoot, que até parece uma botinha charmosa, olhando bem...
Ô, querida.
Nesse caso, desculpa o comentário anterior, tá? Deve estar um porre mesmo...
JU...
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