Copa do Mundo - nós e os italianos

Como já anunciei aos quatros cantos deste blog, eu gosto de futebol. Nem tanto do jogo em si, porque fico nervosa e não consigo ficar quieta assistindo, mas mais pela paixão, pelo negócio, e por tudo o que envolve o mundo do futebol (excetuando o fenômeno das maria-chuteiras, que se cotizam e compram a tinta loira de galão pra economizar - todas têm o mesmo tom de cabelo).

Com isso, claro que tô aqui contando os dedos pra começar a Copa do Mundo, os jogos do Brasil, aquela festa toda, aquela curtição, aquela movimentação no dia dos jogos, ver com os amigos, ficar levantando da cadeira toda hora, reclamar dos jogadores que ganham milhares de dólares só pra fazer aquilo na vida e ainda perdem o gol na cara... deixa pra lá!

E aí, olhando a tabela, vendo quem joga com quem, projetando as oitavas-de-final, me dei conta de que preciso muito torcer para que a Squadra Azurra (a seleção mais linda e charmosa de toda a Copa - a italiana, óbvio!!!) seja a primeira do seu grupo!

Eu explico: o Brasil enfrenta a Itália, num jogo eliminatório, logo nas oitavas-de-final, caso um ou outro seja primeiro e segundo do seu grupo. Se o Brasil for o primeiro do grupo F e a Itália for segundo do grupo E, ou se o Brasil for o segundo e a Itália o primeiro, eles se enfrentam.

Como não estou nem admitindo a hipótese da seleção brasileira, hospedada em concentração 12 estrelas, cheia de paparicos e tratada com mimos de superstar, não ficar em primeiro no grupo dela, só me resta torcer para a Itália ficar em primeiro também.

Mas se a Itália e o Brasil ganharem os jogos das oitavas, PUMBA!!! VÃO SE ENFRENTAR LOGO EM SEGUIDA! brrrr....

Vai ser mesmo uma peninha ver aqueles moços tão lindos, charmosos e com sobrenomes tão melodiosos terminados com ANNI, ETTI, ATTI, IANO, indo embora pra casa mais cedo, tristinhos, cabisbaixos, chorosos, inconsoláveis...

titifoi?... dessa dá bezinho...