Tomates podres e não fritos
Quando a seleção brasileira ganha algum título, todos os jogadores vêm para o Brasil pra desfilar pela cidade, em caminhão do Corpo de Bombeiros, como aconteceu na Copa de 2002 e receber os aplausos e as glórias do povo nas ruas.
Pois eu acho que devia ter uma cláusula no contrato de um atleta da seleção brasileira que, qualquer que seja o resultado da competição, a obrigação é voltar pro Brasil e desfilar no caminhão.
Assim a população podia jogar os tomates podres neles.
Porque quando eles ganham, todo mundo se anima a se despencar até aqui. Mas quando perdem, eles ficam repentinamente TÃO CANSADOS e precisando TANTO voltar direto pra casa na Europa...
postado por Cláudia | 5:40 PM
5 Comentários:
Eu também acho.
O Milton Neves, inclusive, falou exatamente isso hoje. Que a seleção da Argentina chegou inteirinha lá, que a Inglesa também e nós? Nós nos escondemos.
(bufando)
ADOREI!
Adoraria jogar tomate no Parreira!
Sim, porque no esporte e no mundo corporativo,a minha posição é a mesma: se eu tenho no time um funcionário que não trabalha, a culpa não é dele. É minha, eu que botei ele lá.
A culpa não é do Cafu que rastejou no campo, do Roberto Carlos que arrumou meia na cobrança de falta do Zidane, ou do Ronalducho que só rolou. A culpa é do Seu Parreira, que botou esse povo todo lá;
e quem tem o peito do felipão de colocar o Figo no banco e não convocar o Vítor Baía?
Ih, o tomate anda caro. Não sei se está compensando, não.
Os podres, Ju, os da xêpa.
Ou a gente pode começar a guardar os ovos desde já pra Copa que vem, caso mereçam.
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