Subcelebridades
Vida de promoter não é moleza. Imagine a dura tarefa de fazer uma festa ou uma casa noturna bombar. E bombar do jeito certo, o que significa render notinha em Caras, pelo menos, e muito buxixo nos dias subsequentes, ainda mais em São Paulo, que é um evento atrás do outro.
Dizem que toda boa festa é uma combinação de famosos, beldades e fashionistas. Eu não sei se é isso mesmo, porque, como promoter das pizzadas da Comunidade Ispãmica, a minha lista é composta apenas de pessoas legais que podem trazer pessoas igualmente legais junto. Mas penso que este critério não deve se sustentar em uma festa pra sair em Caras, porque as nossas pizzadas são animadíssimas e nunca tivemos nem uma notinha no rodapé.
Na combinação de pessoas necessárias para bombar uma festa, surge uma nova categoria: a de subcelebridades. Nova categoria com velhos participantes, uma vez que antes eles pertenciam à genérica categoria de celebridades. Aí a categoria deve ter ficado grande demais e resolveram subdividir entre celebridade pra valer e subcelebridade.
Mas o que define uma subcelebridade? Como identificar quem é sub e quem é da categoria master? Fácil. O melhor e mais simples critério é que a celebridade em si não vem com aposto explicativo. Exemplo: todo mundo sabe quem é Carolina Ferraz, certo? Mas e Cibele Dorsa? A primeira é celebridade por si só; a segunda é subcelebridade, porque é conhecida por ser a mãe da enteada da Athina Onassis (mega celebridade) e atual namorada do Marcos Paulo (celebridade).
Outro tipo de subcelebridade são os participantes de BBBs, caso da Fani de Nova Iguaçu, que não tem outra identificação na vida a não ser a de ter sido ex-BBB. Ou cantores de uma música só, que fez sucesso há cinco anos e que depois não emplacaram mais nada. Ou ex-namoradas de alguém (exemplo: ex-namorada do Alexandre Frota, ex-Ronaldinha), ex-apresentadores de TV, ex-participante do programa Idolos ou Casa dos Artistas e por aí vai.
O motivo pelo qual as subcelebridades fazem parte da lista de uma festa badalada é substituir a eventual falta de celebridades quando o evento nem vai atrair tanta gente assim ou coincide com a data de outro evento mais importante. Ou quando o orçamento não é suficiente para contratar celebridades pra valer. Enfim, servem pra tapar o buraco e tentar fazer com que a festa seja comentada no dia seguinte.
escrevo este post assistindo Menino do Rio, fillme da época em que o André di Biase ainda tinha cabelo - duro de parafina, mas existente - e fazia papel de filho, e causou comoção no cinema na cena em que aparece pelado, de costas, vestindo uma calça de sarja branca sem cueca.
Dizem que toda boa festa é uma combinação de famosos, beldades e fashionistas. Eu não sei se é isso mesmo, porque, como promoter das pizzadas da Comunidade Ispãmica, a minha lista é composta apenas de pessoas legais que podem trazer pessoas igualmente legais junto. Mas penso que este critério não deve se sustentar em uma festa pra sair em Caras, porque as nossas pizzadas são animadíssimas e nunca tivemos nem uma notinha no rodapé.
Na combinação de pessoas necessárias para bombar uma festa, surge uma nova categoria: a de subcelebridades. Nova categoria com velhos participantes, uma vez que antes eles pertenciam à genérica categoria de celebridades. Aí a categoria deve ter ficado grande demais e resolveram subdividir entre celebridade pra valer e subcelebridade.
Mas o que define uma subcelebridade? Como identificar quem é sub e quem é da categoria master? Fácil. O melhor e mais simples critério é que a celebridade em si não vem com aposto explicativo. Exemplo: todo mundo sabe quem é Carolina Ferraz, certo? Mas e Cibele Dorsa? A primeira é celebridade por si só; a segunda é subcelebridade, porque é conhecida por ser a mãe da enteada da Athina Onassis (mega celebridade) e atual namorada do Marcos Paulo (celebridade).
Outro tipo de subcelebridade são os participantes de BBBs, caso da Fani de Nova Iguaçu, que não tem outra identificação na vida a não ser a de ter sido ex-BBB. Ou cantores de uma música só, que fez sucesso há cinco anos e que depois não emplacaram mais nada. Ou ex-namoradas de alguém (exemplo: ex-namorada do Alexandre Frota, ex-Ronaldinha), ex-apresentadores de TV, ex-participante do programa Idolos ou Casa dos Artistas e por aí vai.
O motivo pelo qual as subcelebridades fazem parte da lista de uma festa badalada é substituir a eventual falta de celebridades quando o evento nem vai atrair tanta gente assim ou coincide com a data de outro evento mais importante. Ou quando o orçamento não é suficiente para contratar celebridades pra valer. Enfim, servem pra tapar o buraco e tentar fazer com que a festa seja comentada no dia seguinte.
escrevo este post assistindo Menino do Rio, fillme da época em que o André di Biase ainda tinha cabelo - duro de parafina, mas existente - e fazia papel de filho, e causou comoção no cinema na cena em que aparece pelado, de costas, vestindo uma calça de sarja branca sem cueca.
4 Comentários:
Eita, André de Biase. E cadê ele, hein?
hahahahah o melhor foi a nota de rodapé.... André de Biasi já foi sonho de consumo.... quem diria..... bjs Re
Ana, já apareceu em Malhação, como pai de um dos moleques, careca...
Re, ele e Kadu Moliterno, só que o Kadu envelheceu melhor, apesar das bordoadas que dava na mulher.
beijo
ou então dar matéria pro TV Fama... Só das sub...
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