Só sendo mulher
Por conta de um defeitinho de fabricação detectado somente quando nada mais havia para ser feito, minha perna esquerda é aparentemente mais curta que a direita. Digo aparentemente porque o problema não está na perna, e sim na bacia, levemente elevada do lado esquerdo, então a perna começa alguns milímetros mais pra cima bla bla bla.
Nada que me faça andar ponto e vírgula ou tá fundo tá raso, mas por conta disso a perna direita faz sempre mais força que a esquerda, e o resultado é que a perna esquerda tem mais celulite e gordura localizada que a direita. Não que isso faça alguma diferença no universo de celulites das minhas coxas, é como a história que Estados Unidos podem destruir o mundo 15 vezes e a China pode destruir 20. Como diz o Alan, que diferença prática isso faz? Mesma coisa aqui nas coxinhas, 100 furos a mais num universo de 60 mil furinhos - já disse aqui que vou tatuar uma ricota para aproveitar os furinhos, não disse? - é algo que realmente não irá mudar a situação já desesperadora.
Acontece que por conta disso, forma-se um culotinho na coxa esquerda, uma bolotinha dura que só, o que me faz pensar que, se culote é gordura e seio também, porque meus seios não apresentam a mesma firmeza do culotinho? É um dos mistérios da medicina...
Vai daí que a cadeira que fica aqui no computador grande - Bela carrega o note quando vai pra casa do pai e eu só descobri há pouquissimo tempo que desktop é o nome do computador que não é notebook, então, pra acostumar a chamar de desktop leva tempo - tem uns bracinhos e o do lado esquerdo pega bem onde fica o culotinho, apertando-o.
A solução natural seria trocar de cadeira, certo? ERRADO! Usando o princípio da Física de que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo, e considerando que os braços da cadeira são de metal, fico aqui sofrendo, enquanto redijo essas mal-traçadas linhas, com o culotinho sendo apertado pelo braço da cadeira na intençao esperançosa de que ele regrida pela força vetorizada e contrária do braço da cadeira sobre ele. Não posso aceitar nem acreditar que ele vai vencer o braço da cadeira nessa disputa por espaço.
Dói, sabem, mas não há beleza sem sofrimento (ex: a gêmea da Gisele Bundchen deve sofrer cada vez que se lembra que dividia a barriga com a irmã e tudo aquilo que a gente já sabe, que terapia alguma resolve).
Não é uma solução genial? Tem horas que eu não acredito na minha própria criatividade.
Nada que me faça andar ponto e vírgula ou tá fundo tá raso, mas por conta disso a perna direita faz sempre mais força que a esquerda, e o resultado é que a perna esquerda tem mais celulite e gordura localizada que a direita. Não que isso faça alguma diferença no universo de celulites das minhas coxas, é como a história que Estados Unidos podem destruir o mundo 15 vezes e a China pode destruir 20. Como diz o Alan, que diferença prática isso faz? Mesma coisa aqui nas coxinhas, 100 furos a mais num universo de 60 mil furinhos - já disse aqui que vou tatuar uma ricota para aproveitar os furinhos, não disse? - é algo que realmente não irá mudar a situação já desesperadora.
Acontece que por conta disso, forma-se um culotinho na coxa esquerda, uma bolotinha dura que só, o que me faz pensar que, se culote é gordura e seio também, porque meus seios não apresentam a mesma firmeza do culotinho? É um dos mistérios da medicina...
Vai daí que a cadeira que fica aqui no computador grande - Bela carrega o note quando vai pra casa do pai e eu só descobri há pouquissimo tempo que desktop é o nome do computador que não é notebook, então, pra acostumar a chamar de desktop leva tempo - tem uns bracinhos e o do lado esquerdo pega bem onde fica o culotinho, apertando-o.
A solução natural seria trocar de cadeira, certo? ERRADO! Usando o princípio da Física de que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo, e considerando que os braços da cadeira são de metal, fico aqui sofrendo, enquanto redijo essas mal-traçadas linhas, com o culotinho sendo apertado pelo braço da cadeira na intençao esperançosa de que ele regrida pela força vetorizada e contrária do braço da cadeira sobre ele. Não posso aceitar nem acreditar que ele vai vencer o braço da cadeira nessa disputa por espaço.
Dói, sabem, mas não há beleza sem sofrimento (ex: a gêmea da Gisele Bundchen deve sofrer cada vez que se lembra que dividia a barriga com a irmã e tudo aquilo que a gente já sabe, que terapia alguma resolve).
Não é uma solução genial? Tem horas que eu não acredito na minha própria criatividade.
4 Comentários:
Se eu não estivesse sóbria, acharia que eu tomei ácido lendo isso ou vc escrevendo.... Vc foi longe, hein? Afinal, ricota não é um queijo magro? Então celulite é magra... simples...rsrsr
beijos
Re
Re, tem toda razão, então os furinhos da minha coxa, numa comparação com a ricota, são de ar, o que significa que se eu comer bastante pão eles provavelmente se encherão e minha perna ficará lisinha.
Faz sentido.
Obrigada, Re, por me mostrar o caminho da luz!
beijo
Ahahahahahaha...
Tem horas em que EU quase não acredito na sua criatividade!!!
Clau, vc deve ser uma pessoa maravilhosa de se ter ao lado no dia-a-dia, não deve existir monotonia ao seu lado!!!
E a Re está coberta de razão, se ricota é um queijo magro, desencana, seja feliz que vc está "por cima do queijo branco"!
Beijão
urbAnna
HAHAHAHAHAHAHA!
Cláu, que figura...N pensamentos num post só....!!!
E tem razão, a irmã da Gisele deve ter feito moooeta terapia. Se ela tinha um piquito de inveja da irmã, deve ter sofrido à beça...
Mas a beleza vem de dentro, né?! HAHAHA.
bj e bom dia
Vi
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