Mocinhas casadoiras
Duas amigas vão se casar. Na verdade, são três amigas, mas o post refere-se às duas primeiras pelo inusitado da situação.
Uma delas namora há dez anos o futuro marido. Há pelo menos 4 vivem separados pela distância São Paulo-BH. É um tal de vai e vem, eu vou, você vem, quem vai morar na cidade de quem. Até que resolveram se casar.
Minha amiga então resolveu que quer se casar no dia de Santa Terezinha, porque ela tem o nome da santa (já deu pra sacar qual é a amiga, né?). Dia Primeiro de Outubro. Até aí, tudo normal, não tivesse ela decidido isso no fim de agosto. Como o noivo faz questão de casamento com tudo o que tem direito (civil, religioso, festa para trocentas pessoas e esposa usando seu sobrenome), desde então ela anda enlouquecida com os preparativos da festa.
Já a segunda amiga conheceu seu príncipe consorte (bota sorte nisso, que ele tirou a sorte grande mesmo) há pouco mais de um ano. Resolveram se casar e ele até mandou fazer uma aliança especial pra ela, escrito EU TE AMO em código morse, com nome dele gravado por dentro e tudo. Podem imaginar o festival de ahs! e ohs! quando vimos.
Iam se casar em novembro, tudo acertado, viagem de lua-de-mel inclusive. Aí, na terça passada, ele liga pra ela e pergunta assim: o que você vai fazer no sábado de manhã? E ela: acho que nada. E ele: é que tem horário no cartório às 10h15, eu reservei para nós, a gente podia se casar neste sábado, o que você acha?
Ela achou que dava pra incluir o próprio casamento entre a passadinha matinal no supermercado e a ida na manicure na hora do almoço. Teve de cancelar a feira e vai passar o final de semana sem frutas e legumes frescos, mas não se pode ter tudo, não é mesmo?
E a gente lá, de prontidão nos dois eventos, com as mãos cheias de arroz pra jogar em cima dos noivos. E os lencinhos por perto, para qualquer eventualidade.
Uma delas namora há dez anos o futuro marido. Há pelo menos 4 vivem separados pela distância São Paulo-BH. É um tal de vai e vem, eu vou, você vem, quem vai morar na cidade de quem. Até que resolveram se casar.
Minha amiga então resolveu que quer se casar no dia de Santa Terezinha, porque ela tem o nome da santa (já deu pra sacar qual é a amiga, né?). Dia Primeiro de Outubro. Até aí, tudo normal, não tivesse ela decidido isso no fim de agosto. Como o noivo faz questão de casamento com tudo o que tem direito (civil, religioso, festa para trocentas pessoas e esposa usando seu sobrenome), desde então ela anda enlouquecida com os preparativos da festa.
Já a segunda amiga conheceu seu príncipe consorte (bota sorte nisso, que ele tirou a sorte grande mesmo) há pouco mais de um ano. Resolveram se casar e ele até mandou fazer uma aliança especial pra ela, escrito EU TE AMO em código morse, com nome dele gravado por dentro e tudo. Podem imaginar o festival de ahs! e ohs! quando vimos.
Iam se casar em novembro, tudo acertado, viagem de lua-de-mel inclusive. Aí, na terça passada, ele liga pra ela e pergunta assim: o que você vai fazer no sábado de manhã? E ela: acho que nada. E ele: é que tem horário no cartório às 10h15, eu reservei para nós, a gente podia se casar neste sábado, o que você acha?
Ela achou que dava pra incluir o próprio casamento entre a passadinha matinal no supermercado e a ida na manicure na hora do almoço. Teve de cancelar a feira e vai passar o final de semana sem frutas e legumes frescos, mas não se pode ter tudo, não é mesmo?
E a gente lá, de prontidão nos dois eventos, com as mãos cheias de arroz pra jogar em cima dos noivos. E os lencinhos por perto, para qualquer eventualidade.
2 Comentários:
Incrível como as coisas têm a cara das pessoas, não?
Exato, Ju, em ambos os casos, as soluções foram a cara delas.
Tetê é a única noiva que eu conheço que comprou o primeiro vestido que viu, pode isso?
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