A banana viajante
Como já contei, a confecção agora fica numa casa bem maior, dois andares, edícula no fundo onde fica a produção, andar de cima da edícula onde fica o refeitório... a maior distância é da minha sala, que fica no andar de cima, parte da frente, até a área da cozinha.
O dia inteiro eu subo e desço, indo e vindo da produção para a lojinha de uniformes, para o corte, para o silk, para a costura. Um vai e volta que vez ou outra produz situações como a de hoje, em que a banana que eu trouxe de lanchinho matinal transformou-se em uma banana viajante.
Foi assim: todo dia, 9h da manhã, é a hora do café. O povo todo entra às 8h, mas para chegar aqui às 8h, vindos de ônibus, saem de casa perto das seis, seis e meia. Ou seja, 9h da manhã todo mundo já está precisando de uma pausinha, para forrar o estômago até o almoço e dar uma desanuviada.
Na maior parte das vezes, deixo o que estou fazendo e vou lá pra cima tomar café com eles, uma força de expressão, porque dificilmente tenho fome este horário.
Hoje levei uma banana para comer. Desisti, resolvi comer mais tarde, peguei a banana pra trazer de volta. No caminho, parei na costura e lá a banana ficou; depois, fui até a produção, e a d. Lurdes, que faz limpeza, foi atrás de mim com a banana. De lá, passei na lojinha, e lá a banana ficou. Até que alguém questionou de quem era a tal banana ali em cima do balcão, descobriram que era minha, e colocaram em cima do meu scanner.
Onde ela está neste momento, aguardando o seu próximo destino, que espero que seja o meu estômago!
O dia inteiro eu subo e desço, indo e vindo da produção para a lojinha de uniformes, para o corte, para o silk, para a costura. Um vai e volta que vez ou outra produz situações como a de hoje, em que a banana que eu trouxe de lanchinho matinal transformou-se em uma banana viajante.
Foi assim: todo dia, 9h da manhã, é a hora do café. O povo todo entra às 8h, mas para chegar aqui às 8h, vindos de ônibus, saem de casa perto das seis, seis e meia. Ou seja, 9h da manhã todo mundo já está precisando de uma pausinha, para forrar o estômago até o almoço e dar uma desanuviada.
Na maior parte das vezes, deixo o que estou fazendo e vou lá pra cima tomar café com eles, uma força de expressão, porque dificilmente tenho fome este horário.
Hoje levei uma banana para comer. Desisti, resolvi comer mais tarde, peguei a banana pra trazer de volta. No caminho, parei na costura e lá a banana ficou; depois, fui até a produção, e a d. Lurdes, que faz limpeza, foi atrás de mim com a banana. De lá, passei na lojinha, e lá a banana ficou. Até que alguém questionou de quem era a tal banana ali em cima do balcão, descobriram que era minha, e colocaram em cima do meu scanner.
Onde ela está neste momento, aguardando o seu próximo destino, que espero que seja o meu estômago!
6 Comentários:
É pq é fruta! Eu tb ja fiz isso, trouxe fruta e deixei na geladeira por dias, ate nao estar mais boa para comer e ter que jogar fora.
Agora, se eu tivesse trazido um croissant, um bombom, vc acha que ia ficar na gaveta por dias? :P
Verdade. Mas ontem eu trouxe um pacote de biscoito de água e sal, deixei na cozinha, e ainda brinquei dizendo pra todo mundo que eu tinha cuspido no biscoito.
Se até filme fizeram sobre um jeans viajante, sua banana ainda pode concorrer ao Oscar...
Ai, Cláudia, eu fazia isso quando mantinha minha disciplina diária de comer de 3 em 3 horas.
Disciplina esta que passou rapidinho, diga-se de passagem.
bj
Por aqui estamos na época de caqui. Aí paro no sinal, o sujeito vem com uma caixinha com 14 caquis, o olho cresce e eu compro...E depois fica a obrigação de comer caqui, se comer dois por dia é uma semana pra acabar.
Daqui a pouco começa a história do morango...
Bjs. Rosana
mh
já pensou? minha bananinha prata laureada assim?
vivi
é pra esta disciplina que preciso voltar urgente.
Rosana
sei tudo disso, lá em casa só eu como fruta.
beijos
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