Se não sabe brincar, não desce pro play
Adoro a frase acima e sempre rio muito quando a escuto, o que foi o caso hoje, conversando com uma amiga carioca, que mandou essa no meio do papo em que ela me contava sobre sua vida amorosa - na boa, como nós mulheres falamos nesse assunto não? e como ele rende, ficamos hoooorasssssss! - entremeado com algumas novidades aqui e ali da vida profissional, familia e amigos em comum.
O fato é que existem algumas expressões nessa linha que traduzem exatamente o momento, a situação, ou ilustra bem o papo. Já mencionei aqui que meu pai tem várias delas, todas ótimas - a minha preferida é morrem as vacas para a alegria dos urubus, meio empatada com vai que a coruja erra o toco, e devo dizer que recentemente eu praticamente comprei uma bengala branca para a minha coruja, que a bichinha tava bem cegueta e eu nem notei.
O irmão de uma amiga de faculdade tinha uma versão finérrima para a frase do título deste post, aqui devidamente disfarçada por ser um blog de quase respeito: se não tem c..., não contrate a p... Pois é, e toda vez que ela falava isso eu me acabava de rir, porque era sempre perfeita para a ocasião. E ela dizia que se eu visse e ouvisse o irmão dela falando, acharia ainda melhor, porque na boca dele a frase soava ainda mais categórica e adequada.
Foi o caso da minha amiga. Só no Rio de Janeiro é que parquinho de prédio se chama playground pra valer. Aqui em SP, pode até chamar nos anúncios da construtora, mas a gente fala mesmo é parquinho, descer pro parquinho, brincar no parquinho. Aliás, nem no Rio o povo fala playground e sim seu apelido play.
Carioquíssimo! E por isso, a expressão teve muito mais credibilidade saída da boca dela, tal e qual quando eu imaginava o seu sinônimo sendo dito pelo irmão trash da minha amiga.
O fato é que existem algumas expressões nessa linha que traduzem exatamente o momento, a situação, ou ilustra bem o papo. Já mencionei aqui que meu pai tem várias delas, todas ótimas - a minha preferida é morrem as vacas para a alegria dos urubus, meio empatada com vai que a coruja erra o toco, e devo dizer que recentemente eu praticamente comprei uma bengala branca para a minha coruja, que a bichinha tava bem cegueta e eu nem notei.
O irmão de uma amiga de faculdade tinha uma versão finérrima para a frase do título deste post, aqui devidamente disfarçada por ser um blog de quase respeito: se não tem c..., não contrate a p... Pois é, e toda vez que ela falava isso eu me acabava de rir, porque era sempre perfeita para a ocasião. E ela dizia que se eu visse e ouvisse o irmão dela falando, acharia ainda melhor, porque na boca dele a frase soava ainda mais categórica e adequada.
Foi o caso da minha amiga. Só no Rio de Janeiro é que parquinho de prédio se chama playground pra valer. Aqui em SP, pode até chamar nos anúncios da construtora, mas a gente fala mesmo é parquinho, descer pro parquinho, brincar no parquinho. Aliás, nem no Rio o povo fala playground e sim seu apelido play.
Carioquíssimo! E por isso, a expressão teve muito mais credibilidade saída da boca dela, tal e qual quando eu imaginava o seu sinônimo sendo dito pelo irmão trash da minha amiga.
2 Comentários:
eu adoro "não sabe brincar não desce para o play" até pq sou carioca e posso falar de carteirinha... rs
beijos
Exatamente, capricha no sotaque!!!
beijo
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