Tãããooo mocinha...
Estava eu lendo no blog da mh um post sobre lembranças no qual ela menciona renovação de carteira de motorista e me lembrei de um elogio meio enviesado que recebi uns meses atrás.
Minha carteira de motorista é daquelas que denunciam a idade: bem velhinha, cinza, sem foto. Daquelas que você só renova quando faz 40 anos. Que vêm com o endereço da sua casa - e a minha tem o meu endereço de solteira, em Brasília ainda. Enfim, uma relíquia quase.
Eis que me param numa blitz (documento! ué, só temos instrumentos!) rotineira e o guarda me pede carteira de motorista, identidade e documento do veículo.
Os três documentos costumam ficar juntos, mas como eu tinha usado a identidade para alguma coisa pouco tempo antes, ela tava jogada na minha bolsa. Entreguei a carteira de motorista e o documento do carro pro guarda já ir checando os dados enquanto eu revirava a papelada da bolsa pra achar a identidade.
O guarda olhou, olhou, olhou. Virou a carteira de motorista pra lá e pra cá. Olhou a carteira, olhou pra mim, pra carteira de novo. Entregou para um segundo levar até lá dentro da Base Comunitária Móvel. A essa altura eu já tinha encontrado a identidade e já a entregava para o guarda, intrigada com o que estava acontecendo.
Volta a carteira de motorista, o guarda olha pra ela, olha pra identidade, olha pra mim e diz:
- Tudo certo, pode ir. É que eu achei que a senhora não parece nada ter a idade que tem e tive de verificar a carteira de motorista.
Me senti tão elogiada que até nem liguei dele praticamente ter me chamado de falsária, ou suspeitado que eu tinha roubado o documento de uma senhorinha na rua.
Minha carteira de motorista é daquelas que denunciam a idade: bem velhinha, cinza, sem foto. Daquelas que você só renova quando faz 40 anos. Que vêm com o endereço da sua casa - e a minha tem o meu endereço de solteira, em Brasília ainda. Enfim, uma relíquia quase.
Eis que me param numa blitz (documento! ué, só temos instrumentos!) rotineira e o guarda me pede carteira de motorista, identidade e documento do veículo.
Os três documentos costumam ficar juntos, mas como eu tinha usado a identidade para alguma coisa pouco tempo antes, ela tava jogada na minha bolsa. Entreguei a carteira de motorista e o documento do carro pro guarda já ir checando os dados enquanto eu revirava a papelada da bolsa pra achar a identidade.
O guarda olhou, olhou, olhou. Virou a carteira de motorista pra lá e pra cá. Olhou a carteira, olhou pra mim, pra carteira de novo. Entregou para um segundo levar até lá dentro da Base Comunitária Móvel. A essa altura eu já tinha encontrado a identidade e já a entregava para o guarda, intrigada com o que estava acontecendo.
Volta a carteira de motorista, o guarda olha pra ela, olha pra identidade, olha pra mim e diz:
- Tudo certo, pode ir. É que eu achei que a senhora não parece nada ter a idade que tem e tive de verificar a carteira de motorista.
Me senti tão elogiada que até nem liguei dele praticamente ter me chamado de falsária, ou suspeitado que eu tinha roubado o documento de uma senhorinha na rua.
2 Comentários:
ELOGIO MÁXIMO!!!
Só faltou perguntar de você tinha mais de 50kg pra poder doar sangue!
Aí eu juro que eu dava um beijo nele, Lala!!!
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