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domingo, setembro 17, 2006

Najda pede socorro!

Najda, uma aspirante à Penélope, escreveu-me pedindo socorro. Tantas foram as suas dúvidas que tentarei ser breve nas respostas para não cansar os leitores.

Se ele não souber sugerir o restaurante - ou pior - vier com aquele papo de Vou aonde você quiser que eu vá, desde que você esteja junto... O QUE EU FAÇO???
Resposta: sugira o Fasano, ou o Emiliano, que ele logo se lembrará de algum outro, caso não possa pagar uma conta num desses dois.

Se ele disse que está sem carro, ou já for dizendo: me encontra no lugar x às tantas horas, O QUE EU FAÇO???
Resposta: diga que não sabe chegar neste lugar e marque em um outro que fique do lado oposto de onde ele mora ou trabalha pra ele pagar uma puta grana de táxi ou perder 3h dentro do ônibus.

Se ele quiser ir almoçar no restaurante que fica NA ESQUINA DO MEU PREDIO E EU TIVER QUE IR À PÉ ENCONTRÁ-LO, ENFIO O SALTO AONDE??? (seja educada)
Resposta: vá andando na pontinha dos pés até chegar lá.

Se quando a conta chegar, ele fizer aquela cara de "e aí, vai dividir ou vai me explorar"... O QUE EU FAÇO???
Resposta: enrole/alise duas mechinhas em vez de apenas uma.

E se, pior, ele disparar: TANTO PRA CADA UM. O QUE EU FAÇO???
Resposta: você está só com a bolsinha com batom e identidade, lembra? Peça a ele o número da conta do banco e diga (batendo os cílios e tremendo os lábios, não esqueça) que vai depositar assim que o office-boy da empresa chegar da rua.
E se ele ligar para cobrar um dia (porque é claro que você não vai depositar coisa nenhuma) você pode fingir que não o conhece ou ter uma recaída do tempo em que ainda não era Penélope e dizer de boca bem cheia: ATOMANUKU!

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