Cômico, se não fosse trágico
Nós, mulheres, vivemos reclamando que os homens não têm imaginação. O que é de uma injustiça imensa, conforme será comprovado na historinha verídica abaixo:
Moça de 25 anos, noiva há dois de moço na mesma faixa etária, com planos de casamento para o fim do ano. Família humilde, moça que dá um duro danado pra estudar, trabalhar, comprar as coisinhas para a casinha nova.
Eis que as visitas dominicais do moço à casa dela começam a rarear. Uma hora ele teve de ir até a casa da irmã, na outra ele teve de ajudar um amigo com a mudança, na outra ele teve de alimentar a lagartixa do primo.
Até que a mãe da moça, numa bela manhã, resolve ir até a casa do futuro genro para assuntar o que afinal estava rolando.
Eis que ela abre o portãozinho, entra no quintal onde ficam as cordas para secar roupas e... pendurada em uma das cordas, está uma carta.
Isso mesmo. Uma carta escrita pelo noivo, para a noiva, ali, aberta, pendurada no varal, bem virada pro portão de entrada.
A intenção, segundo ele, é que, uma vez que ele desse um chá de sumiço, ela, ou alguém da família dela, iria até a casa dele procurá-lo para saber o que vinha acontecendo, e encontraria a carta terminando tudo, explicando que ele está de caso com uma mulher casada etc e tal.
Se um cara desses usasse tanta inteligência para o bem - sim, porque vamos combinar que além de tudo, a artimanha funcionou exatamente conforme o planejado - já teria descoberto a cura do câncer.
Moça de 25 anos, noiva há dois de moço na mesma faixa etária, com planos de casamento para o fim do ano. Família humilde, moça que dá um duro danado pra estudar, trabalhar, comprar as coisinhas para a casinha nova.
Eis que as visitas dominicais do moço à casa dela começam a rarear. Uma hora ele teve de ir até a casa da irmã, na outra ele teve de ajudar um amigo com a mudança, na outra ele teve de alimentar a lagartixa do primo.
Até que a mãe da moça, numa bela manhã, resolve ir até a casa do futuro genro para assuntar o que afinal estava rolando.
Eis que ela abre o portãozinho, entra no quintal onde ficam as cordas para secar roupas e... pendurada em uma das cordas, está uma carta.
Isso mesmo. Uma carta escrita pelo noivo, para a noiva, ali, aberta, pendurada no varal, bem virada pro portão de entrada.
A intenção, segundo ele, é que, uma vez que ele desse um chá de sumiço, ela, ou alguém da família dela, iria até a casa dele procurá-lo para saber o que vinha acontecendo, e encontraria a carta terminando tudo, explicando que ele está de caso com uma mulher casada etc e tal.
Se um cara desses usasse tanta inteligência para o bem - sim, porque vamos combinar que além de tudo, a artimanha funcionou exatamente conforme o planejado - já teria descoberto a cura do câncer.
7 Comentários:
E a moça? Tadinha!
Por isso que não acredito em noivados nem namoros longos....
Ô dó!
beijos
Re
Ela tá arrasada, Re, nem sair de casa consegue, só chora. Tem de dar o tempo do luto, né?
beijo
Só uma palavra: filho duma puta!
Que patife covarde!
Depois o pilantra aparece no fundo do rio com uma pedra amarrada no saco e ficam com peninha dele.
Danos morais!!! Ajuiza demanda, não pelo rompimento, pela forma como foi feito. SErá que cola estelionato?
Bjs. Rosana.
Danos morais mesmo!! A Rosana ta certa! E ainda anexava o bilhete no processo, como prova de infidelidade!!!!!
Não chamo de cachorro porque ele não merece. Cachorro nenhum nesse mundo faria isso.
Bom para a moça. Depois que a dor passar, ela estará bem. E livre dessa encrenca com esse imbecil.
Que danos morais, gente, vocês andam vendo muita novela.
Chama logo uns quatro mano de Santo Amaro pra dar um sustinho nele que é muito mais eficiente - e se quer saber, muito mais justo com quem pendura carta no varal pra terminar com a noiva.
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial