Friozinho...
Enfim a temperatura caiu novamente. Caiu à beça, e segundo o Climatempo, vai cair ainda mais na semana que vem.
Eu adoro o tempo frio, apesar de também gostar de torrar no sol. No frio ficamos chiques e charmosas, com botas, blusas de gola alta, cachecóis. As cores das roupas de inverno são lindas, a maquiagem não mela, o cabelo não fica gosmento, só vantagem. Sem contar os vinhos, os fondues, as sopas, a lareira acesa.
Quando eu morava no Rio de Janeiro, eu tinha uma única calça comprida no armário, tirando as do colégio. Tá certo, eu sempre gostei muito mais de vestido e saia, mas o caso é que lá não dava mesmo pra ficar usando calça comprida. Então, eu a usava quando fazia MUITO FRIO, quando a temperatura descia assim a uns 25 graus. Se proventura fizesse uns 20, era caso de nem sair de casa.
Aí me mudei pra Brasília, que nem é uma cidade assim fria, mas foi lá que ganhei minha primeira malha de lã. Verde-musgo, que minha mãe comprou de uma vizinha que vendia roupas. Finalmente eu tinha uma roupa de inverno!
O que eu não conseguia entender nos filmes americanos era o povo sair todo encapotado com aquele solão brilhando e céu azul. A dúvida durou só até eu mudar pra São Paulo e pegar o primeiro inverno, que foi particularmente frio naquele ano. Lembro de olhar o termômetro da Praça Panamericana e ele marcar 5 graus em pleno junho. E começou o reinado das botas na minha vida - até então, eu tinha tido uma branquinha, cano curto, de tecido, com uns bordados folk de artesanato, lindinha e fashion.
E aí, com esse tempinho frio, chuvoso e cinza, tem coisa melhor do que ficar em casa sem fazer nada, bem quentinha? A Cindy acha que não.
Eu adoro o tempo frio, apesar de também gostar de torrar no sol. No frio ficamos chiques e charmosas, com botas, blusas de gola alta, cachecóis. As cores das roupas de inverno são lindas, a maquiagem não mela, o cabelo não fica gosmento, só vantagem. Sem contar os vinhos, os fondues, as sopas, a lareira acesa.
Quando eu morava no Rio de Janeiro, eu tinha uma única calça comprida no armário, tirando as do colégio. Tá certo, eu sempre gostei muito mais de vestido e saia, mas o caso é que lá não dava mesmo pra ficar usando calça comprida. Então, eu a usava quando fazia MUITO FRIO, quando a temperatura descia assim a uns 25 graus. Se proventura fizesse uns 20, era caso de nem sair de casa.
Aí me mudei pra Brasília, que nem é uma cidade assim fria, mas foi lá que ganhei minha primeira malha de lã. Verde-musgo, que minha mãe comprou de uma vizinha que vendia roupas. Finalmente eu tinha uma roupa de inverno!
O que eu não conseguia entender nos filmes americanos era o povo sair todo encapotado com aquele solão brilhando e céu azul. A dúvida durou só até eu mudar pra São Paulo e pegar o primeiro inverno, que foi particularmente frio naquele ano. Lembro de olhar o termômetro da Praça Panamericana e ele marcar 5 graus em pleno junho. E começou o reinado das botas na minha vida - até então, eu tinha tido uma branquinha, cano curto, de tecido, com uns bordados folk de artesanato, lindinha e fashion.
E aí, com esse tempinho frio, chuvoso e cinza, tem coisa melhor do que ficar em casa sem fazer nada, bem quentinha? A Cindy acha que não.
2 Comentários:
Frio é bom... só me mata porque fico com crises de rinite, e viro uma versão humana do Rudolph, a rena do nariz vermelho.
Aliás, ando precisando renovar o guarda-roupa de inverno. Eba!!!
já eu estou na mesma tarefa árdua e inglória de caber dentro das minhas saias de inverno...
beijo
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