Tchau, querida...
Bela e vó Galdina, natal de 2005, Brasília.
Sabe essas pessoas que a gente acha que nunca vão morrer?
Que vão existir para sempre?
Que a gente não consegue imaginar de outra maneira que não sendo ativa, participativa, até mandona?
Mas chega um dia em que ela se vai e a gente que fica, fica sem entender como ou porquê.
Mesmo que ela já tenha 95 anos muito bem vividos.
Tchau, minha vó Galdina, e obrigada por ter sido tão minha avó todos esses anos, mesmo sendo eu uma neta postiça. A senhora vai me fazer muita falta e eu certamente sentirei muitas saudades suas.
10 Comentários:
Sei como vc se sente, Clau. Mesmo sem entender como, e sentindo muitas saudades, vc vai continuar tendo ótimas lembranças..
sim, mary, como não? e a única coisa que consola é que ela não sofreu tanto como a vovó, sabe?
95 anos, bem vividos, é tudo que eu posso desejar pra todas nós! E com um fim suave, deixando saudades e boas lembranças...
beijo
Clau,
Depois que passa a dor, fica uma saudade boa e uma sensação de conforto, como colo de anjo, entende? Claro que entende.
Beijos,
JU...
Sinto muito pela sua perda, Clau... Que as memórias com a sua vó lhe tragam sempre um doce conforto. Beijos.
Clauzita
Neta postiça nada. Você era neta no coração da Vó Galdina de verdade. E esse carinho ela levou no coração!
Beijo querida, fique bem!
é, lala, você tem toda razão: eu era mesmo!
e ainda sou, onde quer que ela esteja.
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