É o seguinte... tá bem?

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terça-feira, fevereiro 26, 2008

Ãhn?

Sorte de hoje no orkut: Você e sua mulher terão uma vida feliz.

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

O melhor do Oscar 2008


Eu não vi a cerimônia de premiação do Oscar ontem à noite. Tava caindo de sono (como sempre, aliás). E como Deus é bom e Jesus protege, como diria minha amiga Tetê, no único momento em que liguei a tv e vi algo do Oscar foi exatamente quando o Javier Bardem recebeu o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante.
Olha, eu ainda não vi o filme e até que tentaram enfeiar o moço com aquele cabelinho chanel de Tia Cotinha indo à missa, mas mesmo assim...
Ou seja, além de ser lindo, gato, charmoso, elegante e gostosérrimo, o cara ainda é bom ator. O que faz da Penélope Cruz o principal alvo da minha intensa inveja e despeito.
JESUS ME CHICOTEIA E ME AMPARA EM TEUS BRAÇOS!

domingo, fevereiro 24, 2008

Lavei os cabelos com shampoo de chocolate...

... e agora pareço um bombom da Kopenhagen!

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Gente...


... o Leôncio morreu...


homenagem ao ator Rubens de Falco, insubstituível no papel do malvado Leôncio, em Escrava Isaura, 1976.

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

A nova das sete

Estreou a nova novela das sete e dela posso dizer que:
- tem o Guilherme Fontes com um cabelo péssimo;
- o Edson Celulari no papel de Edson Celulari;
- o Humberto Martins no papel de Humberto Martins (tradução: macho conquistador e gostosão que se acha a última dose de botox do planeta - ele é cirurgião plástico);
- a Carolina Ferraz no papel de Carolina Ferraz (rica e chique);

Tem também o Antonio Calloni, que eu adoro! E uma engraçadíssima Iris Valverde no papel de Raquelly, uma menina filha de cabeleireira e ex-chacrete, cujo sonho é ser dançarina do Luciano Huck. Perfeita no papel.

Ah, antes que eu me esqueça tem a Cristiane Torloni, e a desgraçada, cachorra, pilantra, desclassificada e tudo mais que eu possa me lembrar de xingá-la por puro despeito, está cada dia mais linda.

Mundinho pequeno

Cenário um: amiga que trabalha em emissora de televisão faz aniversário e resolve comemorar, com familia e amigos (me incluo nesta turma), passando o final de semana em uma pousada em Camburi, a qual ela freqüenta há tempos.

Cenário dois: amiga que trabalha em multinacional alemã tem um namorado dono de pousada em Camburi.

Números:
- São Paulo tem 10 milhões de habitantes (sem contar a Grande São Paulo);
- Camburi tem inúmeras pousadas. Aliás, o lugar é praticamente um aglomerado de pousadas praianas, com casas particulares e comércio local aqui e ali.

Nisso tudo, quais seriam as minhas chances da pousada da comemoração da amiga do cenário um ser a mesma do namorado da amiga do cenário dois?

Pois é.

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Bob

A Ana publicou lá no Vanilla, e eu publico aqui:



BOB... um labrador especial precisa de dono

Esse lindo labrador foi encontrado em São Paulo, na rua. Provavelmente abandonado para morrer por estar paraplegico. Ele é lindo, super docil e esperto, e apesar da Ong que o acolheu não ter como mante-lo, foi resgatado e está em um lar provisorio, passou por exame medico e seu caso é irreversivel, mas acreditamos que com uma cadeira de rodas e cuidados será uma excelente companhia.

Se alguém souber de alguém com condições e muito amor para cuidar do BOB, por favor me avise, ou escreva para chacara2007@gmail.com

Contato: Denise Grecco Valente

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Be my Valentine!


quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Máquina zero

Alguém me diga: o que é aquele cabelo do Ronaldo, meu Deus?
Penso logo na namorada, bonita, inteligente, cara de simpática, acordando de manhã e dando de cara com o Ronaldo com cara de sono + cabelo mais despenteado, crespo e pixaim do que já é. Aquele amontoado de bombril na cabeça... Sem salvação...

O amor, além de cego, também é desprovido do sentido do tato.

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Estrelinha

Tô com tantas saudades de você!...

Incapacidade

Noite passada, morreram, em um acidente de trânsito, cinco meninas na faixa dos 20 anos de idade.
Estavam em sete dentro do carro, voltando de uma festa. Na qual tinham bebido. Dentro do carro, os bombeiros encontraram bebidas.
Trafegavam na contramão, bateram de frente com um caminhão, o carro caiu num barranco.

Provavelmente era um grupinho animado de amigas que saíram juntas. Que acharam superlegal ficar meio bêbadas, e fazer pequenas loucurinhas na balada. Que entraram no carro rindo e brincando umas com as outras. Que comentavam entre si sobre os caras com quem ficaram. Talvez uma delas tenha dito que a mãe dela ia matá-la por conta do horário, já tão tarde. Nem precisou da ajuda da mãe para isso.

Boas meninas que perderam a vida em um momento de irresponsabilidade. Como sempre acontece. Como sempre digo para minha filha: basta um único segundo, para que tudo se acabe, para que a vida mude radicalmente, para que se perca o controle das próprias ações e sobre um profundo arrependimento. Quando sobra.

Fico mortificada com notícias como essa. Me vejo na pele das mães dessas meninas, recebendo uma notícia dessas, e sentindo o mundo desabar. Porque não adianta orientar, educar, aconselhar. Uma hora, a decisão passa para a mão dos filhos, e só nos resta torcer e rezar para que ela seja a decisão acertada. Ou a menos pior.

Eu queria que o tempo voltasse, para aquela época tranqüila em que a minha filha estava sempre sob meus olhos, e que eu podia protegê-la todo o tempo.

Para o tempo em que eu me sentia supermãe. Hoje, com uma notícia dessas, me sinto frágil e incapaz, e peço à Nossa Senhora, que é mãe, que proteja a minha menina.

Maria, passa na frente e me ajude a resolver o que não posso resolver sozinha.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Casa da moeda?

Olha, se todas as pessoas que fossem enganadas na adolescência, quando andavam pelos verdes campos interioranos vestidas de chapeuzinho vermelho, tivessem a mesma ascensão social da Maria Paula, não existiria mais pobre no Brasil.

Vamos recapitular: quando o malvado do Adalberto Rangel (hoje mais conhecido pela alcunha de Marconi Ferraço) roubou toda a grana que ela tinha e fugiu deixando-a buchuda, ela era uma menina bobinha e ingênua. Ou seja, quando ela ficou com uma mão na frente e outra atrás, ela ainda não devia nem ter terminado uma faculdade.

Aí ela descola um emprego de caixa de supermercado e vai progredindo dentro da empresa ao longo dos anos. Deve ter virado dona, porque mora num apartamento amplo bem decorado, tem empregada doméstica fixa com uniforme e tudo e até um motorista pra levar o filho pra lá e pra cá.

Fica aqui uma pergunta: seu salário rende tanto quanto o da Maria Paula? O meu não.

Coisa linda de ser ver...

... de dentro do meu carro, parado no sinal vermelho, um casal na faixa dos 70 anos de idade atravessa a rua. De mãos dadas.

Pra combinar com esta linda manhã de sol, depois de tantos dias de chuva.

Burro

Recebo hoje um email com o seguinte assunto:
SEU NOME FOI MENSIONADO EM UM DOS VIDEOS MAIS ACESSADOS DO YOUTUBE.

Em vez de ficar inventando virus pra mandar pros outros, por que o nêgo não vai estudar Português?

É carnaval, é folia, nesse dia ninguém chora

Hoje é o primeiro dia dos desfiles das escolas de samba de São Paulo. Em tempos idos, minha fantasia já estaria pronta, os estandartes e costeiros guardados no quartinho da garagem. Um esquentinha na minha casa, eu e meus amigos que iam desfilar, e mais alguns agregados.

Veste a fantasia. Faz a maquiagem bem brilhante, cheia de glitter, que vai levar pelo menos uns 3 dias saindo na fronha do seu travesseiro. Coloca todos os costeiros e estandartes no porta-malas do carro onde couber todos e vai para o ponto de encontro.

Sim, porque Baronesa Arruinada que se preza tem ala cheia de mordomia, com direito a local para deixar o carro e ônibus com ar condicionado para ir para a concentração.

Na concentração, espera pelo desfile batendo papo, observando as fantasias alheias, os tipos esquisitos e engraçados, tirando fotos. Quase arrependida de ter entrado naquela roubada, com sono, aquele costeiro pesado nos ombros.

Chega o momento do desfile, aquela animação, aquele frio na barriga, que delícia entrar na avenida com toda aquela torcida na arquibancada!!

Bate o cansaço, porque nem de longe tô acostumada a pular daquele jeito, mas quando passo na frente da bateria... bem, o cansaço vai embora e fica somente a vontade de matar aquela Rainha da Bateria, desgraçada, cachorra, sem-vergonha, salafrária, pilantra, com aquelas coxas tão ou mais grossas que as minhas, que não tremem nem um milímetro, onde não se vê nem sinal da mais leve celulite, que desconhece completamente o significado da expressão gordura localizada. É... carnaval não é só alegria, tem também seus dissabores...

Esta foi minha rotina durante 3 anos seguidos. Criada em Niterói, da minha casa dava pra ouvir os ensaios de uma escola de samba, lá longe. Cresci querendo ser porta-bandeira pra usar aquele vestidões, numa época em que o Rio de Janeiro nem tinha sambódromo.

Animada pela Lala, saí pela primeira vez na Vai-Vai, vestida de cavalo branco. No ano seguinte, o coordenador da nossa ala na Vai-Vai se transferiu para a Unidos de Vila Maria, e como as duas escolas desfilavam em dias diferentes, lá fomos nós: uma na sexta, outra no sábado. Na Vai-Vai, com uma fantasia que homenageava o teatro (a mais bonita de todas que usei), com um costeiro imenso que, quando batia o vento, parecia que eu ia voar. Na Vila Maria, com uma fantasia representando o Estado do Mato Grosso.

No terceiro ano, fantasia de alquimista na Vai-Vai e agora já não me lembro qual foi a fantasia da Vila Maria.

Hoje, tudo isso parece uma realidade muito distante. Recomendo a todo mundo que gosta de carnaval que desfile ao menos uma vez: é uma outra perspectiva, uma forma de ver o carnaval diferente das demais. É sentir o coração batendo no ritmo do samba-enredo, entrar na alma daqueles que passam o ano todo vivendo em função disso, esperando por aqueles breves minutos em que a sua escola vai atravessar a passarela do samba.

Para mim, é lembrança de uma outra fase da minha vida. Uma fase diferente. Não sei se agüentaria tudo novamente, porque é uma maratona de muitas horas. Perdi a vontade.

Acho que tô ficando velha.

Bom carnaval para todos!